Kusagi, Shohei e Yuki #6 (+18)


Após vestir o cachecol como última peça de roupa sobre o casaquinho preto de lã e a calça de cor igual, Yuki seguiu para a saída da casa, se não tivesse cruzado com ele antes e pela primeira vez em dias o havia visto de roupas ao invés de nu.
- Ah... Kusagi-kun.
- Yuki.
Disse o maior, ajeitando-se com o casaco, num breve cumprimento assim como ele. Deixou o cachecol, que não usava enrolado ao pescoço, mas sim solto, contra o encosto do sofá. Chegara a pouco do trabalho, pretendia beber alguma coisa quente, preferencialmente café. 

- Eu... Estou indo no shopping, quer ir comigo? Lá tem uma das melhores cafeterias. 
- Hum, e o Sho, foi atrás do serviço? 
- Eh? Ah, foi trabalhar sim. O Sho é escritor, ele ganha bem, quase nunca trabalha e fuma muitos cigarros. - Riu baixinho.
Kusagi sorriu ao menor e assentiu.
- Eu sei. Conheço o Sho, escrevia no lugar de prestar atenção nas aulas. Bem, vamos, quero mesmo um café.  

O menor sorriu a ele e assentiu, estendendo uma das mãos ao outro. Kusagi fitou a mão estendida e arqueou uma das sobrancelhas.
- Quer a mão?
Indagou enquanto ajeitava novamente o cachecol de qualquer jeito sobre os ombros. 

- Ahn... Não...
O pequeno murmurou e encolheu-se, abaixando a mão a enfiá-la no bolso.

- Vamos o shopping próximo daqui? 
- Hai... Podemos ir a pé.
- Ok, vamos lá.
O maior disse, abrindo a porta a ceder passagem ao garoto e seguiu logo atrás dele a fechar a porta de sua própria casa. E ao deixá-la, afundou a mão no bolso do casaco, aquecendo-a, porém, não do próprio casaco, mas sim dentro do casaco do menor, que queria a mão, mas não tornou a dizer.

Yuki assentiu e saiu junto dele, assustando-se com o movimento repentino a enfiar a mão no próprio bolso e segurou-a, entrelaçando os dedos aos dele timidamente. Não sabia, mas ele devia ter raiva de si pelo outro garoto, sabia que ele devia gostar mais do namorado do que de si, já que se conheciam antes, mas não tinha culpa, era um garotinho, e só queria companhia e atenção, mais nada. Esperava que ele visse em si alguma coisa boa, qualquer coisa, e que ao menos gostasse um pouquinho de si, por isso enfiou a mão no outro bolso e retirou um pequeno chocolate trufado com recheio de cereja, num embrulho dourado, entregando a ele.
Kusagi observou em sua mão o doce de embrulho bonito e a mão que livre, expôs a ele e aceitou, separando noutro bolso para compartilhar com ele após o café. Deu-lhe uma breve piscadela e continuou o caminho frio até o shopping, que não era na esquina, mas não era tão longe. O menor caminhou junto dele, meio envergonhado ao vê-lo aceitar o chocolate e realmente havia comprado pra ele, só não sabia como dar. Adentrou o shopping, sentindo a temperatura melhorar e sorriu, observando a loja de brinquedos a distância, que não pediria para ver ao lado dele, não queria que pensasse que era uma criança, então desviou o olhar para a loja de chocolates ali perto.
- A cafeteria é no andar de cima... 

- Você quer comer alguma coisa?
Indagou o maior satisfeito com a temperatura no interior do lugar. E buscou visualmente aonde o via olhar, descontraidamente acabando por olhar os mesmos locais.

- Iie, podemos comer na cafeteria, eles tem um bolo de morango que é uma delicia. 
- Então vamos até lá.
Disse o maior e seguiu junto ao pequenino, buscando a cafeteria indicada e selecionou uma das bonitas mesas a se sentar junto ao garoto, consequentemente tivera que lhe soltar a mão, bem aquecida até então. Ao olhar a carta, selecionou a bebida, escolheu um dos muitos tipos de café, assim como algum acompanhamento salgado, diferentemente dele, que parecia feliz com os doces, desde a bebida, até o aperitivo. 
Yuki se sentou em frente a ele e observou o cardápio, não gostava muito de café, mas escolheu o mentolado e o bolo de morango que queria, aguardando por vários minutos até que logo fora servido e notou o pequeno docinho colocado ao lado de seu café, redondinho e recheado.
Kusaki observou seus olhos amendoados voltados ao pequeno doce de cortesia. Pegou-o com a pequena colher que usaria para adoçar a bebida posteriormente e colocou sobre o pratinho do garoto, dando atenção ao salgado, acompanhado da bebida. O maior observou o docinho, em silencio e logo desviou o olhar a ele e abriu um pequeno sorriso.
- Obrigado. 

- Coma, é gostoso. - Disse a ele e enfim experimentou o café, sentindo seu leve amargor. - Como conheceu o Sho? 
O pequeno assentiu e experimentou o docinho pequeno que sentiu derreter na boca e sorriu, mordendo o lábio inferior.
- Oishi! - Falou alto demais e encolheu-se, observando o local ao redor e ao perceber que ninguém olhava a si, bebeu um golinho do café, discretamente. - Eh? O Sho? Eu sou fã dos livros dele... Um dia fui pegar um autógrafo e ele me chamou pra sair. 

- Hum, interessante, bem conveniente, ah? Parece ter sido um encontro interessante.
Disse o outro e voltou a tomar do café junto ao pequeno lanche da tarde, vendo-o saborear o docinho, ainda eufórico por ele.

- Hai. - Sorriu. - Como você conheceu o Sho? 
- No colégio, como já sabe. Colegas de classe. 
- Hai, mas... Como ele era? Como vocês eram? 
- Ele era como é agora. Mas sem piercing. Era menor, mais magro também. Costumava encher bastante o saco dos outros. 
Yuki riu baixinho e bebeu mais um pouco do café.
- Você gosta dele... Não gosta? 

- Ele era meu melhor amigo de escola. Éramos colegas de quarto. 
- Não foi isso que eu perguntei. 
- Somos amigos, não se preocupe. 
Yuki desviou o olhar ao café, não havia respondido, e quem cala consente.
- O café é gostoso. 

- Não fique triste, não estou apaixonado.
Disse o maior ao pequenino, tranquilizando sua mente atordoada e beliscou sua bochecha sem força. O outro a
ssentiu e sorriu a ele, observando-o por um pequeno tempo e guiou uma das mãos sobre a sua, acariciando-a com um dos dedos, logo em seguida se levantou e esticou-se, selando-lhe os lábios. Kusagi estranhou ao vê-lo se levantar, e surpreendeu-se com o beijo. Era carinhoso demais, como se fosse seu namorado. Não entendeu o por quê do beijo mas deu a ele uma piscadela.
- Cheira a menta.  

- Desculpe... - Yuki murmurou e desviou o olhar ao café, bebendo mais um pouco. - É gostoso. - Cortou um pequeno pedaço do bolo e experimentou.
Kusagi se ajeitou e pulou uma das mesas, sentando-se a seu lado, mais pertinho.
- Me dê esse.
Disse e pegou sua mão, junto ao pequeno garfo e levou para a boca, roubando seu pedacinho de bolo. Logo, deu atenção novamente ao próprio.  Yuki d
esviou o olhar a ele, estranhando sua aproximação, já que não costumava ficar tão perto de si. Sorriu e guiou o bolo a seus lábios, observando-o enquanto experimentava o doce.
- Oishi

- É gostoso, não é doce demais. Gosto do azedinho do morango. 
- Eu... Sei fazer. Se quiser posso fazer pra você. 
- Uhum, uma hora levo as coisas pra você fazer.
Disse o maior, não era realmente do tipo de comer tanto bolo, comia-o vez outra, por algum motivo específico, mas não diria isso a ele. O pequeno s
orriu e assentiu, pegando mais um pedacinho do bolo que experimentou.Kusagi terminou o café, deixando a louça com finos farelos do lanche que fez.
- O que gosta de fazer, Yuki? Quase não vejo você fazendo algo além da escola.
Yuki sorriu.
- Eu gosto de jogos.  
- Vídeo game? 
- E tabuleiro. 
- O que mais? 
- Eu gosto de cozinhar. 
- Nunca o vi cozinhando. 
- Sho não come muito... Então... Ele faz muitos regimes. 
- Um idiota.
Yuki riu baixinho.

- Ele acha que está gordo. Então, fuma o dia todo, bebe de vez em quando e come como um passarinho. 
- Deveria cuidar melhor da sua esposa. 
- Sou passivo, faço o que ele manda, ou apanho. - Riu baixinho.
- Ele não vai bater em você.  
Yuki abriu um pequeno sorrisinho e desviou o olhar ao bolo.
- Ele é um cão que late sem morder. Ele se importa com você. 
O menos negativou e bebeu mais um gole do café.
- Ele é meio... Distante... Tenho medo que me mande embora um dia porque se cansou de mim... E agora ele tem você.
- Estou incomodando você? Já falei pra ele que em breve pretendo voltar as minhas coisas. Vou conseguir o apartamento.  

- Iie, iie. - O menor murmurou e segurou a mão dele. - Desculpe, eu... Não quis dizer isso. 
- Não vai ser trocado. Não se preocupe comigo, fazemos sexo, mas não tenho com nenhum dos dois o que vocês tem juntos.
O menor assentiu.

- Não vá embora, por favor... Você deixa o Sho feliz. 
- E você está feliz? 
Yuki ponderou um pequeno tempo a observá-lo e assentiu em seguida.
- Não está, ah? - Sorriu ao menor. - Vou te fazer feliz hoje. 
Ele uniu as sobrancelhas e sentiu na face o suave tom vermelho.
- Vai...? 

- Vou, depois do café. - Deu-lhe uma piscadela. 
O menor mordeu o lábio inferior e assentiu, desviando o olhar ao bolo.
- H-hai... Kusagi-san... Podemos fazer os três de novo?  

- Claro que sim. - Disse o outro e roubou um pedaço de seu bolo, ajudando-o a terminá-lo.
Yuki sorriu e pegou mais um grande pedaço do bolo, queria terminar logo para poder ficar com ele.
- O que você quer fazer depois do doce, hum? Talvez ver um filme. 
- Ahn... Filme? Mas... Não íamos... 
- Quer ir pra casa transar com o Sho? 
- Eh? Não... 
- O que então? 
- Quero... Fazer amor com você. 
- Quer ir pra casa ou quer ir pra um motel? 
- Eu nunca fui a um motel... 
- Então eu te levo em um.
Kusagi sorriu ao menor, e levou o dedo ao cantinho de seus lábios, limpando o rastrinho do recheio do bolo e levou para a própria boca. O outro s
orriu a ele e assentiu, sentindo o tom vermelho na face. Retirou a carteira do bolso e deixou o valor sobre a mesa.
- Vamos? 

- Vamos.
Disse o maior e se levantou, caminhando junto do pequenino. Pouco mais tarde, colocou o dinheiro em seu bolso, já na saída do shopping, o qual tomara somente um curto café.
- Vamos pra casa, pegar o carro. 

Ele assentiu e sorriu a ele, animado com a ida ao local diferente e segurou a mão dele, dessa vez sem hesitar. Kusagi desvencilhou a mão do menor, porém passou o braço em torno de sua cintura, caminhando consigo de volta a casa, onde entrou brevemente a buscar a chaves do carro, o próprio e deixou o menino lado de fora, sendo breve a pegá-la. Abriu a porta do veículo após desalarmá-lo e deu passagem ao menor, logo seguiu ao banco de motorista. Ligou uma música qualquer no aparelho de som, e deu partida.
Yuki o esperou pacientemente do lado de fora e enquanto isso com o sorrisinho nos lábios, feliz por estar saindo com ele, gostava dele também. Suspirou e assentiu, seguindo-o para o carro onde sentou-se ao lado dele.
- Você gosta de rock? 

- Gosto. - Ele disse ao menor, falando a respeito da música que tocava em som ambiente pelo veículo. - Você gosta? 
Yuki assentiu e sorriu a ele.
- É uma das minhas bandas favoritas. - Murmurou, indicando o rádio. 

- Hum.
O maior murmurou num meio sorriso e logo, selecionou o local aonde ficaria com ele. Entrou no estacionamento bem escondido do motel. Era de aparência discreta, ainda que não perdesse o ar erótico, com suavidade. Por fora, quase como um hotel, mas era diferente por dentro. Junto as opções numa mostra, indagou a ele qual sua preferência de quarto.  O pequeno o
bservou o local, curioso como sempre, porém discreto e sorriu a observa-lo logo após, porém perdeu o sorriso com a pergunta.
- Ah... Eu... Não sei, nunca vim em lugares assim... 

- Tem no catálogo. - O outro disse a ele, indicando a imagem no monitor, antes de selecioná-lo. - Prefere um quarto discreto, um quarto extravagante, romântico? 
- Você gosta do que? Eu gosto de coisas românticas... Mas acho que você é mais... Sádico? 
- Não me importo.
Kusagi disse e escolheu pelo quarto que ele optou mesmo sem exigir. Selecionou-o no monitor e passou o cartão para o pagamento e disponibilidade do cômodo. Logo, se encaminhou até o quarto, levando-o guiado pelo ombro, junto a si.
- Não importa o ambiente, se eu for sádico, tenho minhas mãos ou meu próprio pau. 

Yuki seguiu-o pelo local, encolhendo-se ao passar perto de algumas pessoas, envergonhado pelo local e riu baixinho ao ouvi-lo, embora tímido.
- Ah... Ta bem... Vamos brincar então. 

- Prefere qual delas?
O maior indagou a respeito da ultima parte da frase e deu-lhe uma apalpadinha na bunda enquanto guiava-o até o quarto e passou o cartão que deu entrada a suíte. Yuki s
eguiu junto dele e corado encolheu-se.
- Ahn... O-Os dois... Eu acho. Nossa...
Murmurou, observando a suite, bonita e grande, a cama em formato de coração e sorriu.

- Porra, que caminha...
Kusagi disse, num sorriso de canto, notando o formato peculiar da cama, se pergunta o quão desconfortável seria dormir numa cama com aquele formato, visto que irregular, provavelmente cairia facilmente da cama. Ao fechar a porta, ligou o aquecedor, ligou as luzes ambientes e deixou a do quarto apagada.
Bem melhor, ah?
Disse, observando o cômodo com a luz baixa.  Yuki s
orriu a ele e assentiu, caminhando quarto adentro a observar os produtos sobre comoda, alguns cosméticos e produtos e não entendeu nada do que leu, tudo parecia ser para massagem.
- Vem, Sagi, vem. - Murmurou. - A cama é macia.
Riu baixinho e deitou-se, ficando na altura da cômoda e sentiu a face se corar completamente ao ver as caixas com algumas algemas e até os vibradores.
- Ai meu Deus. 

- O que? - Indagou o maior com o mesmo sorriso, que expunha os dentes, sabia para onde ele olhava. - O que foi, quer um deles? Pode escolher o tamanho.
Riu baixo, abafado entre os dentes e tirou o casaco, desabotoando os botões iniciais da camisa. 

- Iie... Eu... - Yuki pegou um deles, erguendo devagar a observá-lo. - Esse parece você.
Riu baixinho, brincando pelo tamanho grande do "brinquedo"

- Quer ele pra guardar de recordação? - Kusagi indagou e sorriu-lhe com os dentes novamente, caminhando até ele, e encarou junto ao pequenino a seleção de brinquedos. - Nunca usou nada disso? 
O pequeno riu novamente, porém cessou ao vê-lo chegar perto, negativando e devolveu o brinquedo ao lugar.
- Iie.
- Só não vai brigar com o Sho pra ver quem vai usar primeiro.
Kusagi deu-lhe uma piscadela e levou a mão até seu casaquinho, tirando-o, mesmo enquanto via o menor fitar curiosamente o produtos enquanto permitia ser despido, quase sem notar.  Yuki d
esviou o olhar pelos pequenos vidrinhos, todos tão coloridos e bonitinhos e pegou um dos menores, desviando o olhar a ele e riu novamente, negativando a seu comentário.- Sho não faz essas coisas comigo.
- Quer esse aí? - Indagou o maior a respeito do pequeno frasco em sua mão. 
O menor assentiu a observá-lo e mordeu o lábio inferior. Kusagi levou a mão até o frasco e observou a pequena caixa.
- Chocolate e menta. - Leu na embalagem.

- Eu gosto de menta. - Sorriu.
- Sim, eu percebi pelo sorvete, chocolates e balas que tem em casa. 
Yuki desviou o olhar e riu baixinho.
- Desculpe. Sho me diz que tenho que comprar algum sorvete que todo mundo goste... 

- Você tem sorte, quando não tem sorvete, pode congelar o creme dental e comer de colher depois. 
O menor uniu as sobrancelhas.
- Não fala assim... 

O maior sorriu e observou a seleção, escolhendo algum sensibilizante masculino e um anel peniano. Ao deixá-los sobre a cama, deixou o menor a encarar os produtos e curiá-los enquanto voltava a despi-lo, tirando seus sapatos, posteriormente a calça, e notou a pele eriçar quando semi nua. Yuki desviou o olhar a ele, notando os objetos pegos e uniu as sobrancelhas ao notar o pequeno objeto redondo, mas não sabia para que servia, então ficou em silêncio. Pegou mais um pequeno objeto, um vidrinho redondo e estendeu a ele.
- Podemos? - Murmurou a respeito das bolinhas cor de rosa.

- É claro. Sabe pra que serve?
Indagou o maior e abriu a embalagem, tirando uma das bolinhas de óleo.

- Não... Só achei bonitinhas. O que tem dentro? 
Kusagi pegou uma das capsulas e mostrou-a a ele.
- Tire a boxer. 

- Hai...
Yuki murmurou e puxou a roupa, retirando-a meio desajeitado. O maior l
evou a pequena bola na boca e umedeceu-a em saliva. Com o dedo indicou ao menorzinho que virasse de costas e ao tê-lo feito, pressionou e introduziu o cosmético em sua intimidade. Yuki assentiu e virou-se, empinando pouco o quadril e uniu as sobrancelhas ao senti-lo colocar a pequena bolinha em si.
- Iie! Vai... Vai perder ela aí... 

- Ô, daqui a pouco vai saber se ela está perdida.  
O menor se contraiu, preocupado com a bolinha no interior e sentiu o liquido escorrer pelo corpo, arregalando os olhos.
-  Ai... Que isso? Isso... É quente... 

- É um excitante que aquece você. Ela estourou aí dentro, já já a cápsula vai sair.
Disse o maior e esticou-se, pegando a embalagem com o anel peniano e abriu, levando a argolinha em torno de seu sexo, não muito acordado ainda, embora houvesse uma leve ereção. E deslizou o botãozinho, deixando-o vibrar em seu membro. Yuki a
sserntiu a observá-lo enquanto abria o objeto e uniu as sobrancelhas, principalmente ao senti-lo colocar o objeto macio ao redor do próprio membro, sem entender, porém assustou-se ao sentir o objeto vibrar.
- Ah! A-Achei que dava choque... Que susto. 

Kusagi riu, divertindo-se com a reação, que previu por sinal. E levou a mão até a camisa, desabotoando-a.
- Quer tirar ou eu tiro? - Disse, referindo-se a própria roupa.

- Eu tiro.
Yuki murmurou e puxou-o para si, puxando sua camisa a deslizá-la por seus braços.
- Hum... 

- Hum? - Kusagi indagou, diante de seu murmurinho e sorriu ao menor, defronte. - Gosta? 
- Você é lindo demais... - Murmurou. 
- Você acha, uh? Então me aproveite hoje, Yuki.
O maior deu-lhe uma piscadela, levou as mãos até a calça, tirando-a, visto que já com a camisa retirada por ele, já estava semi-nu, somente com a boxer. Yuki o o
bservou sem roupas e sentiu até o coração bater mais rápido, era estranho, mas ele era tão bonito que não conseguia acreditar que estava com ele. Deitou-se, ainda a sentir o íntimo quente e suspirou, puxando sua boxer com ambas as mãos, já podendo observar o membro ereto por baixo da roupa.
O maior chegou mais perto dele ao senti-lo puxar a si pela peça íntima e ao acomodar entre suas pernas, de joelhos, deixou-o abaixar a peça e livrar o corpo da última peça que vestia, deixando-a de lado por um momento.
- Todo seu.  

O pequeno sorriu, meio tímido e mordeu o lábio inferior, no cantinho.
- Hum... Vem cá. - Murmurou e puxou-o para si, abraçando-o e selou-lhe os lábios. - Está... Meio apertado... Pode tirar? - Disse a referir-se ao próprio membro, apertado pelo objeto.

- Não vou tirar. 
O maior disse, abaixando-se a deitar-se sobre o menor, porém sem deixar o peso em seu corpo. E moveu-se, suavemente, roçando a pele contra a sua, provocando o menor. Mordeu seu queixo, e seguiu ao pescoço.
- Como está aí embaixo? - Indagou contra sua audição. 

Yuki uniu as sobrancelhas ao ouvi-lo e abraçou-o, deslizando as mãos por suas costas, sentindo a pele quentinha. Arrepiou-se ao ouvi-lo e encolheu-se.
- D-Dolorido... Atrás está... Meio adormecido... Formigando, não sei. - Riu baixinho, envergonhado.
- Hum, então está gostoso?
Kusagi indagou e mordeu seu lóbulo, deslizou a língua pela orelha e sorveu a região, deixando-a marcada por um chupão no pescoço. E levou a mão até seu sexo, masturbando-o mesmo com o bloqueador no fim de sua base.

- Ah!
Yuki gemeu ao sentir o chupão na pele e encolheu-se, dolorido. Desviou o olhar, assentindo ao ouvi-lo e mordeu o lábio inferior novamente, apreciando o toque sobre o membro, gostoso. As unhas foram pressionadas contra as costas dele, arranhando-o ali e separou pouco mais as pernas, dando espaço a ele.
- Ahn... - Murmurou, manhoso. - Kusagi-kun... Entra... Por favor... 
Eriçou a pele de Kusagi, sentindo-se arrepiado diante das unhas pressionadas às costas. E mordeu o lábio inferior, encarando o menor.
- Mas já, gatinho?
Retrucou e sorriu-lhe com os dentes, propositalmente soando malicioso, ainda que se fizesse de desentendido. O outro a
ssentiu e encolheu-se abaixo dele, porém pressionou as pernas ao redor de sua cintura.
- Ah... 

- Eu mal comecei a beijar você.
Disse o maior e roçou os lábios aos seus. Segurou seu queixo com a mão livre e abriu-lhe a boca, onde penetrou a língua e o beijou enfim, sentindo suas coxas em torno da cintura.

O menor encolheu-se novamente e retribuiu o beijo, gostoso como sempre, deslizando a língua pela sua.
- Mas... Está doendo... Lá embaixo... 

- Está doendo porque quer transar ou porque está apertado?
Indagou o moreno, ainda com os lábios colados aos seus, e fitava-o tão próximo quanto.

- Acho que os dois... Ah... - Murmurou e encolheu-se - Por favor. 
Kusagi sorriu ao menor, e mesmo de pertinho, levou o braço entre ambos e moveu-se para ele, ajeitando o sexo entre suas pernas, nádegas e roçou a glande em sua entradinha, não tão difícil de penetrar quanto a de seu próprio companheiro e tão logo, empurrou-se para dentro dele, sem delongas demais. Yuki gemeu baixinho ao senti-lo se roçar em si e encolheu-se, dolorido pela penetração, ainda assim sentia-se pulsar com o objeto estimulando a si e uniu as sobrancelhas.
- K-Kusagi... Ah... 

- Ora, não pode ser assim tão dolorido, pode?
O moreno sorriu ao menorzinho. Soava rouco, evidentemente excitado, e dentro, já inteiramente, de seu corpo, porém não se moveu.

- Você já fez isso antes? - Yuki murmurou e encolheu-se. - Dói demais... Arde... Mas... Com essa bolinha está meio amortecido... 
- Nunca e nem pretendo. Mas você já está acostumado a transar assim.
Disse o outro e mordeu seu queixinho. E só então se moveu, dando a primeira investida. 

- Ah! - Yuki fechou os olhos, unindo as sobrancelhas e mordeu o lábio inferior ao senti-lo se mover, dolorido, embora suave e amortecido e suspirou. - K-Kusagi... 
- Hum?
O maior indagou, ainda que soubesse ser desnecessário, diante de seu murmuro com o próprio nome e fitou o pequenino, tão logo tornou a estocá-lo, firme, ainda que cuidadoso sem ser notável. Saiu devagar, entrou com mais força, e buscou o ponto que já conhecia, dele ou mesmo de seu companheiro. O menor desviou o olhar a ele em seguida e suspirou, encolhendo-se como sempre, meio tímido, mas principalmente pelo incômodo no próprio membro, apertado e estimulado pelo objeto.
- K-Kusagi eu... Itai. - Murmurou e indicou o próprio membro. - Você... Sempre quis que eu ficasse por cima... Quer que eu fique?

- Ora, não seja manhoso, docinho. É só uma apertadinha.
Kusagi disse e sorriu novamente. Segurou seu cinturinha estreita e puxou-o fácil e habilmente para o colo, colocando-o por cima como ele mesmo sugeriu. O loirinho a
jeitou-se sobre ele, mesmo no sobressalto e era meio tímido por cima, o namorado mesmo dizia, mas ele havia dito que queria a si, então sabia. Ergueu-se e passou a se mover devagar, subindo e descendo em seu colo, ainda dolorido, mas aos poucos agilizou.
- Não fique tímido, você fica muito bem assim.
Disse ao menor, enquanto via-o fitar a si receosamente, tímido pela posição. Mas deu-lhe uma piscadela, e investiu para cima, notando o início de seus movimento, no suave vaivém que aos pouco intensificou.
- Hum, bem melhor...
Kusagi falou baixo, porém audível e encarou sua ereção apertada, certamente dolorida e que não amolecia com ajuda do vibrador em torno dela. Yuki s
orriu a ele e assentiu, erguendo pouco o corpo ao invés de se arquear, tentando perder a vergonha dele e abaixou-se a lhe selar os lábios.
- Kimochi?

- Kimochi.
Ele disse ao pequenino e mordiscou seu lábio. As mãos apoiou em sua cintura, segurando-o com firmeza e deu ajuda e apoio a ele ao início de seus movimentos.  O loiro s
orriu ao outro, sutilmente, meio tímido como sempre e esfregou o quadril sobre o seu, sentindo-o, gostoso abaixo do corpo e erguia-se vez ou outra, voltando a se sentar, porém cessou ao ouvir o barulho vindo do celular jogado ao chão, havia caído do casaco e vibrada, sabia quem era.
- D-Deixa tocar...
O Sho?
Indagou o moreno, e soou rouco. Sentindo-o sobre o corpo e o ajudou nos movimentos, empurrando-o para cima a medida em que o trazia de volta e mordiscou no pescoço, no ombro. Deu um tapa cuidadoso em sua nádega.

- Hai... Deve ter chegado em casa e não ter visto ninguém.
Yuki murmurou e gemeu baixinho, prazeroso com os movimentos do maior, empurrando o quadril sobre o dele e uniu as sobrancelhas ao sentir o tapa, que ao contrário do que pensava, não fora ruim. Kusagi s
orriu ao menor e esticou-se, buscando o celular no chão e aceitou no aparelho a ligação, esperando algum murmuro de sua voz. Mesmo ainda, continuava a subir e descer, empurrando-se contra o menor, acima de si. Ajudando-o com o vaivém.O menor arregalou os olhos e negativou ao vê-lo pegar o celular, cessando os movimentos e mordeu o lábio inferior, tentando não gemer. 
- Yuki? Onde você está? Já era pra estar em casa. 
- Que marido preocupado. - Disse o maior ao amigo no celular e sorriu, imaginando suas feições, confuso e bonito. - Estamos dando um passeio.
E moveu-se, mais suavemente, não tinha intenção de realmente fazê-lo gemer, mas não queria da mesma forma, parar.

- Ah...
Yuki gemeu baixinho ao sentir o movimento, desprevenido e levou uma das mãos sobre os lábios, tampando-os.

- Eh? ... Kusagi. - Murmurou o outro, pelo telefone e fez uma pequena pausa ao ouvir o gemido, mesmo a fundo. - Dando uma volta, é?
- Sh...
Kusagi murmurou, mesmo propositalmente audível ao garoto e ao telefone. E sorriu, ao menorzinho no colo, mesmo que na verdade o sorriso fosse ao dono dele. Voltou a penetrá-lo, com força.
- Quer participar? Pode fazer sexo por telefone. 

Yuki assustou-se com o movimento e deixou escapar outro gemido, pouco mais alto, afastando-se pouco mais do telefone.
- K-Kusagi... Não...

- Por telefone é? E desde quando isso excita você? Só a minha voz? O Yuki não fala putaria e quer me ouvir falar? - Shohei falou, por telefone.
- Excitado eu já estou. Falar faria você se excitar, Sho. - Kusagi provocou o rapaz na linha telefônica e observou o menor em frente, voltando a se mover em ritmo. - Não o que, Yuki? Não quer o Sho se intrometendo na linha ou não quer tão forte?
Perguntou ao menor, fazendo menção à força propositalmente. 

O menor suspirou e fechou os olhos, negativando consigo mesmo ao ouvi-lo, envergonhado pelo namorado estar do outro lado do telefone, não queria que ele soubesse que estava no motel com o outro, obviamente.
- Onde vocês estão hein? Posso saber? Por que não ficaram em casa?
- Fomos ao shopping, tomamos um café. Nós já estamos indo pra casa, estávamos somente fingindo.
Piscou ao menor, parecendo incomodado com a situação. Tapou sua boca, e passou a se mover mais rapidamente. Tentando não soar ofegante ao telefone. Yuki u
niu as sobrancelhas e encolheu-se em seu colo, segurando sua mão sobre a própria boca e suspirou.
- Yuki não faria uma brincadeira dessas. Podem ficar tranquilos. Eu vou sair pra dançar sozinho então, vai que encontro alguém pra passar a noite, já que minhas companhias estão aparentemente num motel sem mim.
- Ah, vai é? Bem, não sou eu seu namorado.  Mas depois não venha achar ruim se eu encontrar alguém pra passar a noite, como naquele dia. 

- Imbecil. Traga ele pra casa logo. Vou esperar os dois com uma cinta. 
Yuki uniu as sobrancelhas a observá-lo e negativou, indicando que desligasse o telefone e aos poucos passou a se mover mais rápido, subindo e descendo em seu colo e movia o quadril a rebolar sobre ele, mantendo a boca fechada para evitar os gemidos.
- Ah, já vou devolvê... Ah. Porra, Yuki.
Disse o maior, resmungando após sentir seu vaivém mais firme, mais hábil e mesmo aquela sentadinha errada, que deu uma bela entortada na própria ereção, e doeu. Mordeu o lábio inferior e segurou-o no colo, ajeitadinho. Quase pode ver um sorrisinho engraçado em seu rosto.
- Já vou levá-lo.  

O menor gemeu baixinho igualmente pelo movimento errado que havia feito e ajeitou-se, mordendo o lábio inferior com um sorrisinho.
- Que porra foi essa? 
- Nada. - Disse o moreno, e riu, para ele soando abafado na linha. - Vou desligar, Sho. 
- Não vai não. Como está fazendo, me descreva. Aproveite que estou entrando no banho.
- Kusagi... - Yuki murmurou, manhoso, referindo-se ao telefone. 
- Não dá. Preciso tirar o Yuki de cima e ir pra cima dele. Vou deixar no viva-voz. Você pode deixar sua mente fluir. 
- Iie... Kusagi!
O menor murmurou a ele e uniu as sobrancelhas, porém não disse mais nada ao notar sua expressão, assentindo.

- Ta ok. 
Kusagi pressionou o botão e deixou em viva-voz, colocando o aparelho de lado. E habilmente empurrou o pequenino de volta para a cama, colocando-se entre suas pernas.
- Você fica lindo por cima, mas quero me mover.
O maior disse a ele e deu-lhe uma breve piscadela. Acomodou-se em suas pernas, sentindo suas coxas quase automaticamente colocadas em torno da própria cintura. E deslizou com a palma da mão sobre elas, até suas nádegas e retomou movimento, hábil e iniciou um rápido vaivém.

Yuki ajeitou-se abaixo de seu corpo, obviamente mais tímido agora sabendo que o namorado estava ouvindo e encolheu-se, porém guiou as pernas ao redor da cintura dele e gemeu baixinho ao senti-lo se empurrar com força contra o corpo.
- K-Kusagi! 

- O que, hum?
Ele indagou ao ouvi-lo grunhir com o próprio nome e voltou a se mover, puxando-o pelos quadris, suas nádegas, a medida em que se empurrava para ele. 
Yuki fechou os olhos, apreciando o toque e deslizou ambas as mãos até a cintura e quadril dele, puxando-o para si e deslizou os lábios por seu pescoço, distribuindo pequenos beijos pela pele.
- Kimochi...

Shohei fechou os olhos a encostar a cabeça na parede atrás de si, estava no banho, talvez pudessem ouvir o barulho da água e por sorte o celular era a prova dela. Estremeceu, dolorido com a voz do namorado e do outro, e era ainda pior porque tinha a voz dois dois que gostava, sentiu-se a ponto de explodir. Deslizou uma das mãos pelo próprio membro e apertou-o na base, subindo aos poucos para a glande numa suave massagem, ah e como era gostoso imaginá-los consigo novamente.
- Ah... - Gemeu baixinho, sutilmente, mesmo assim, audível a eles.

Kusagi riu, num murmuro ao sentir os beijos suaves do menino, achando graça neles. Empurrou-se, novamente, segurando-o abaixo da cabeça, com os dedos em sua nuca, e apoiou-se contra ele, empurrando-se mais forte, sem rapidez, porém no firmes solavancos, ainda cuidadoso. E ouviu um baixo e abafado ruído, um gemido, através da linha.
- Parece que seu namorado está se divertindo sozinho, Yuki. 

- Eh? Ele... Sho? 
- Oi? Está me ouvindo, Yuki?
- Hai... O que está fazendo?
- Pensando em vocês. - Riu. - Beije o Kusagi, hum.
O menor assentiu e puxou-o para si, selando-lhe os lábios e beijou-o, empurrando a língua para seus lábios, roçando o corpo no dele e deslizou por ele, puxando-o para si.
- I-Iku... 

Kusagi sorriu e fitou o menor, roçou os lábios aos seus, de um lado a outro até finalmente beijá-lo, e trouxe o celular de perto, cuja os ruídos fez questão de intensificar e denotar o beijo. Ao sentir seus espasmos, aumentou o ritmo e tão logo constou o ápice próximo. 
Yuki resmungou entre o beijo e uniu as sobrancelhas, dolorido demais.
- Kusagi... Não... Não consigo com esse negócio... Tira... 

Shohei riu baixinho, estimulando-se enquanto ouvia ambos por telefone e mordeu o lábio inferior.
- Colocou um anel nele, Kusagi? Que maldade.  

- Maldade? Ele fica bonito enquanto grunhe com vontade de gozar. Principalmente quando pede por favor.  - O maior segurou seu sexo excitado, sentindo-o ainda mais duro pelo anel que o limitava. Esfregou-o na pontinha, e pressionou-o na região. - Tente gozar assim mesmo. 
- Eu não... Não consigo... Ah... - O pequeno murmurou, dolorido e uniu as sobrancelhas. - Por favor... - Puxou-o para si e mordeu-lhe o lábio inferior.
- Deixa, Kusagi, coitado. 
- Sh, deixe-o pedir, Sho.
Disse o maior, fitando o pequenino, corado aonde antes existia suas bochechas branquinhas. Sentiu o motorzinho vibrar, estimulando ainda sua ereção. E voltou a penetrá-lo, mais rapidamente. Gemeu quando enfim gozou, dentro dele e ruiu satisfatoriamente, ofegado e rouco. Ainda sem deixá-lo atingir o clímax. 

Yuki fechou os olhos, estremecendo ao senti-lo empurrar-se para si, no fundo do corpo onde sensível e uniu as sobrancelhas, sentindo-se pulsar dolorido demais, e como queria gozar.
- Kusagi!
- Hum?
O maior murmurou e soou ainda embargado. Com um sorriso com os dentes e os olhos semi cerrados.

- Itai!
O pequeno guiou a mão ao próprio membro, dolorido demais e tentou puxar o objeto. O maior riu baixinho, divertindo-se.
- Está ouvindo, Sho?
Indagou e buscou seu sexo, moveu em vaivém, o estimulando, cuidadoso e tão logo tirou o que o bloqueava, e deixou-o enfim, gozar. 

- Que maldade, Kusagi... Eu também vou gozar Yuki, goza comigo. - Murmurou.
- Ah...
O menor assentiu ao ouvir o namorado e fechou os olhos, apreciando os estímulos suaves do outro e finalmente gozou, deixando escapar o gemido baixinho e deixou o liquido sobre o ventre e na mão do outro.

- Gozou, Sho? - O maior indagou a ele, enquanto sentia seu toque morno e pegajoso nos dedos, sujando seu abdômen. - Kimochi, Yuki?
Perguntou para ele desta vez e selou seus lábios, mordeu-o no inferior. Yuki r
etribuiu o selo e sorriu a ele.
- Ah... Kimochi... 

O de cabelos brancos gemeu baixinho, audível no celular e uniu as sobrancelhas, encostando a cabeça novamente na parede atrás de si e suspirou ao sentir as pernas trêmulas pelo ápice.
- Ah... Gozei. 

- Parece que não como gostaria, mas gozou.
Kusagi deu-lhe uma piscadela, embora esta fosse direcionada a seu companheiro. Yuki e
ncolheu-se, envergonhado e sorriu a ele. 
- Pois é. Minha diversão está meio longe. 

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário