Miyako e Sayuki #5 (+18)


- O que está pensando?
Miya disse, visto que havia entrado na sala, e sequer vira algum movimento de sua parte. No silêncio, encaminhou-se até sua mesa e a olhou por cima, notando por fim seu sono. Dera a volta, observando-a na cadeira, com o cochilo que parecia gostoso, com suspiros calmos e bem notáveis. Sentou-se à cama, tendo-se a altura de seu rosto, e encarou-a, mantendo-se em silêncio.
Sayuki estava entediado, não tinha nada para fazer ali, então decidiu pegar o próprio livro para ler, porém, não aguentou muito tempo o sono que tomou conta de si, deitando-se sobre a mesa e repousou a face sobre ambos os braços, tirando um pequeno cochilo e suspirava em meio ao sono, nem se dando conta da presença da outra.
A morena perdurou algum tempo, apenas o observando. Levantou-se e se pôs próxima, quase respirou seu oxigênio, porém não o tocou. Ao se afastar, tornou encará-lo e se pôs ao caminho da porta, como antes já tinha feito a fechou, virando a trava de aço que impossibilitava a entrada de mais alguém ali. Os silenciosos passos regrediram até si. Resvalou superficialmente a ponta dos dedos em sua coxa, subindo do joelho até ela, e dela, para a brecha em sua vestimenta. A esquerda que anteriormente desocupada de algo relevante, subiu aos botões superiores, como podia, os desabotoou, vagarosamente e pôde fitá-lo, o ajeitando na posição que fosse propícia. Beijou em seu pescoço, clavícula e deslizou a mão invasiva por sua roupa, tocando seu pequeno mamilo. Criando tênue rastro de saliva na cútis que saboreou entre beijos e sugadas leves.
O loiro sentiu os toques no próprio corpo e uniu as sobrancelhas, incômodo no sono que tinha. Abriu os olhos aos poucos a observá-la e levou uma das mãos aos olhos a esfregá-los.
- M-Miya... O que esta fazendo?
Murmurou e gemeu sutil ao sentir o toque no próprio mamilo. As íris cinzentas da outra se voltaram a seu rosto, enquanto os lábios descerrados e entre dentes puxou seu mamilo e o soltou no limite. Claro que havia lhe provido uma tênue linha de dor. E a mão embaixo de sua roupa subiu pelo quadril até a cintura, apalpando firmemente seu físico.
- Estou fazendo um lanchinho, sensei.

Sayuki gemeu em tom pouco mais alto ao senti-la puxar o próprio mamilo e mordeu o lábio inferior, desviando o olhar em direção à porta.
- Mas... Alguem vai ver...

Miya deu cesso aos movimentos, encarando-o.
- Isso te importou na primeira vez?

Ele negativou e riu baixinho.
- Ainda estou sonolento...

- Está é? Ou gosta de ser um pouco difícil?
Ela sussurrou e mordera-lhe levemente o queixo. Tornou passear os dedos em seu peito e apalpou mesmo que não detivesse algum volume.

Sayuki sorriu a ela e mordeu o lábio inferior.
- Estou sim...

- Me diga, sensei. O que eu devo fazer com você, hum?
- Hum... Acho que deveria me comer em cima da mesa.
- Você gosta da mesa, hum? É fetichiosa, sensei?
- Quem não é?
- Eu não sou.
Ela riu baixinho e deslizou os dedos entre suas pernas, entre as nádegas e pressionou o pequeno ponto íntimo, indiretamente sob a roupa íntima. O outro s
entiu o sutil arrepio pelo corpo.
- Hum... Não, é?

- Me diga sensei, como gostava que te fodessem, ah?
E ela pressionou-o ainda mais, o maior g
emeu sutil e separou as pernas a dar a outra a visão da própria calcinha, puxando o vestido acima.
- Não quero que me foda como os outros.

- Então como quer que te foda, Sayuki sensei?
Miya se afastou o suficiente a que notasse a cor da peça íntima, tal como o volume sexual mesmo ainda adormecido e deslizou o dedo a abertura da calcinha em sua perna, afastando pouco, encarando sua entrada íntima qual tocou e pressionou outra vez.
- Hum... - Sayuki desviou o olhar ao local onde a outra havia colocado a mão e sorriu a ela em seguida. - Bem devagar... Gosto de sentir você.
- Quer me levar pra casa agora, sensei? Ou prefere que eu faça aqui mesmo?
- Hum... Eu queria tanto você na minha cama.
- Então me leve até ela.
- Vamos então, hum? A aula já acabou? Eu dormi muito tempo.
- Se não tivesse eu não estaria aqui. - Ela o pressionou, penetrando vagarosamente o dedo em seu corpo. - Gosto que abra as pernas pra mim sem eu pedir. Só pra te deixar com um gostinho. - E logo após uma lânguida estocada, tornou retirá-lo.
Sayuki sorriu a ela e mordeu o lábio inferior novamente, deixando escapar o gemido sutil ao senti-la adentrar o intimo já relaxado pela relação no dia anterior, porém gemeu mais alto após o movimento dela em si.
- Ah...  

- Agora vamos, hum? - Sussurrou-lhe contra os lábios, selando-os.
O maior assentiu e lhe retribuiu o selo, levantando-se logo após e sorriu a ela, desabotoando a roupa que usava a retirá-la e buscou as próprias roupas no armário. Miya o permitiu se levantar dali, e sentou-se à cama, observando-o no caminho que fizera e ao se despir, encarando sua figura masculina e ainda assim delicada.
- Hum...

Ele vestiu as roupas escolhidas, um vestido preto simples, e sorriu a ela.
- Vamos?

Ela assentiu e se levantou, encaminhando-se à saída da enfermaria, que fora fechada pelo outro. Miya o esperou enquanto trancava a porta, afundando as mãos no bolso e seguiu o mesmo caminho com ele até a saída do colégio, portando num dos ombros a bolsa.
- Eu moro pertinho, não se preocupe.
- Com o que me preocuparia? Não estou reclamando. - Deu-lhe uma piscadela.
- É que já marcamos isso faz um tempo e até agora não te levei lá.
- Você está mesmo me enrolando, sensei.
- Ah, iie, é que nos desencontramos, mas... Venha.

Sayuki sorriu a dar passagem a ela e ligou a luz, deixando-a ver a casa assim que adentrou o local, a decoração estranhamente acolhedora e escura, nada fofa como ela podia pensar devido ao gosto por rosa.
- Pode deixar a bolsa onde quiser, mas acho melhor colocar no quarto, não é?

- É mais fácil. - Sorriu a ele. - Mora só há muito tempo?
- Sim. Bastante. - Riu baixo.
- E por que?
- Perdi contato com a minha família há um tempo.
- Opção sexual?
- É...
- Uma hora se arrependem. - Piscou a ele. -  É um lugar bonito. Também moro sozinha, é até melhor assim.
- Mora? Mas e sua família?
- Eles moram noutro lugar. Na verdade estou morando aqui à trabalho.
- Ah sim.
- Hum, então...
- Vamos subir. - Ele sorriu.
- Ok. Vou pro banho, se não for incômodo.
- Não, claro que não, o banheiro é no fim do corredor. - Falou já a subir a escada.
- Em cima?
- Hai. Aqui em cima mesmo.
- Certo. Vou lá, sensei.
Ela levou consigo a bolsa, ocupada da roupa levada. Tomou posse do cômodo, onde observou sem intromissão, apenas a vista parcial do que tinha, e somente coisas femininas, mais do que as próprias coisas. Pôs-se no banho, que não tivera muitas delongas e higienizou-se, logo dando término a ele.

Sayuki assentiu e seguiu em direção ao próprio quarto, retirando as roupas que usava e acabou por tomar um banho rápido ali mesmo no banheiro do cômodo, havia indicado o outro a ela porque já planejava se banhar também. Vestiu uma roupa intima na cor preta e somente isso, deitando-se na cama, a espera dela.
Miya levou a pequena toalha aos cabelos, afagando os úmidos e pesados fios enquanto sentia o cheiro do shampoo. Vestia a roupa íntima justa, que mais parecera um short, preto. E uma camisa de mangas longas, gola aberta bem espaçada que quase caía em ambos os ombros em tecido fino, da mesma cor escura. A toalha deixou envolta ao pescoço, descansando sobre os ombros enquanto ainda segurava as pontas molhadas do cabelo e seguiu pelo corredor até o quarto onde o vira entrar antes. Analisou a figura graciosamente a espera.
- Hum... Bom banho?

Ele a observou logo a entrar no local e sorriu a ela, assentindo.
- Estava quentinho... Mas acho que você está mais..

- Será que eu estou, sensei?
Ela caminhou até a beira da cama, onde descansou um dos joelhos.

- Está sim... Sempre está... - Murmurou.
- Hum... - Riu baixinho. - Parece até que já transamos várias vezes.
- Eu sei... - Ele riu baixo igualmente. - Quer que eu vista as roupas?
Miya o observou, num silêncio que durou.
- Se puder...

- Hum?
- Se puder vestir.
- Ah, hai...
A outra deixou a toalha de lado, o observando, meio pasma.
- Ah, está brincando. - Riu baixo.
- Você quem perguntou..
- É que... Se estiver te incomodando eu visto.
- Então vista.
- Ah, hai...
Sayuki se levantou e seguiu a busca de alguma roupa, revirando as gavetas, a outra se s
entou na cama, observando-o pelo quarto. Logo ele pegou a camisola na cor preta que costumava usar para dormir e vestiu, voltando a cama.
- Ela continua transparente.
Ele assentiu e seguiu ao guarda-roupa a pegar outro pijama que não fosse transparente, vestindo-se. Miya o observou pelo caminho, e em foco, logo se levantou a seu encontro e pôs-se atrás de seu corpo, levando as mãos sobre as suas, antes que pudesse substituir seu pijama.
- O quanto você é bobo?
Falou baixo e levou as mãos em sua camisa de pijama, o impossibilitando de fechá-lo, e o contrário de seu caminho, desfez o já prosseguido, tirando a vestimenta superior de seu tronco o qual deixou deslizar de seus braços ao chão.

- E-Eu escondi de você... Então... Se quiser me ver como uma garota, não há problema... - Murmurou e fez o que a outra queria, retirando o pijama.
- Perguntando inúmeras vezes algo como isso, quer que eu vista a roupa? Já não o toquei aqui embaixo? - Ela indagou, bradando baixinho ao pé do ouvido e deslizou a mão até seu sexo masculino. - Já não o beijei aqui? - E com a direita antes livre, subiu no abdômen plano até o peito, acariciando de leve seu pequeno mamilo. - O que pensa de mim, Sensei? Eu estava confusa, estou confusa, ainda não consigo associar ambas as imagens, mas mesmo que esteja imersa a isso, a única coisa que não se tornou confusa pra mim, é o que eu senti e sinto agora mesmo por você. Você é adorável, - Beijou-o no pescoço. - Não posso dizer que o estou amando, mas se quer saber, poderia muito bem me fazer sentir isso, porque, eu gosto de você, gostei de você e não do seu corpo, o sexo é apenas um detalhe, uma consequência do que eu sinto por você e se torna um desejo, independente se tem rosto de uma garota e um corpo de um garoto. Por sentir isso por quem você é, é que eu desejo o que você é.
O outro manteve-se em silencio a sentir o toque dela sobre o próprio corpo e ouviu atenciosamente as palavras da outra, abrindo um pequeno sorriso ao fim das mesmas. Segurou ambas as suas mãos e levou-as ao redor do corpo, deixando-a abraçar a si e virou a face a lhe selar os lábios.
- Você é tão fofa, Miya...

- E isso é bom pra você?
- Hai... - Sorriu. - Isso foi lindo.
- Boba.
- Não sou... Ainda quer fazer amor?
- Tenho grandes expectativas sobre isso.
Ela lhe sussurrou ao pé do ouvido e Sayuki s
entiu o sutil arrepio pelo corpo a assentir.
- Você quer, ah? Porque se disser que não, vou fazer do mesmo jeito.
-  Ah, vai me estuprar? - Ele uniu as sobrancelhas, forjadamente ofendido.
- Quase fiz uma vez, por que não agora?
E o outro riu baixo.

- Hai... Eu quero.
- Quer ser estuprado?
- Q-Quero fazer amor.
- Hum... Estuprado não?
- Se quiser pode me estuprar. - Riu baixo.
- O que você quer?
- Hum... Seria bom ser estuprado.
- Ah, você é mesmo safadinho, sensei.
- Eu sei. - Riu baixinho.
- Hum... - Deu-lhe um risinho. - Quero que me mostre isso aos poucos.
- Eu vou... - Ele murmurou.
- Eu gosto bem safadinho, hum? Mas eu adoro inocência também.
- Hum... Acho que estou entre os dois.
- Eu cuido desses dois lados, sensei. Sou uma boa aluna.
- Hum... É?
- Sou sim.
Miya Desvencilhou o toque, levando as mãos em seus ombros a virá-lo de frente e lançar as mãos em suas coxas, levando-as a altura da cintura, tendo-o no colo.
- Você é magrinho mas tem peso, ah?

- Ah, está me chamando de gordinho indiretamente?
Sayuki riu e segurou-se nela, selando-lhe os lábios.

- Seus ossos são pesados.
Ela sorriu de canto num risinho silencioso e o levou até a cama, colocando-o sobre ela, tal como decaiu acima dele que a abraçou num risinho.
- Sei que gosta dos meus ossos.
- Hum...
Ela murmurou e observou a gravata enroscada em sua camisa branca, pouco distante ao lado na cama. Deitou-se sobre seu corpo e selou-lhe os lábios, resvalando a língua sob o fino contorno destes. As mãos voltou a busca das alheias, deslizando em seu braço até o alcance de ambas suas mãos e enlaçou-as, brincando com a língua sob seus lábios. O outro r
etribuiu o selo dela e lhe retribuiu no beijo, apreciando cada canto da boca da outra e separou as pernas a dar espaço a ela entre elas, deixando-a sentir melhor o próprio corpo.
- Uh... - Miya riu num silencioso tom nasal, rompendo brevemente o toque labial, cujo retomou posterior ao comentário. - Hum, já disse como adoro que abra as pernas pra mim. O outro abriu um pequeno sorriso ao ouvi-la e assentiu. - Eu sei... Mas eu também adoro abrir as pernas pra você, hum. 
A outra o lambeu e mordiscou no queixo, entretendo-o no beijo que voltou e explorou sua boca, minuciosamente alcançando a gravata que usou a envolver seus pulsos e atá-los à cama. Sayuki uniu as sobrancelhas no cesso do beijo, observando-a.

- Eh?

- Eh?
Ela o imitou e afastou-se, ajoelhando fronte a si, entre suas pernas. As mãos levou a barra da veste, elevando-a a desnudar o tronco e expôr uma parcial nudez constituída por pouco busto e sutil definição abdominal sem denotações exageradas, mesmo assim, fazendo o loiro morder o lábio inferior ao ver seu corpo tão bonito.
- Você já pensou em pôr silicone, sensei?

- S-Silicone? Não...
- Mas é tão feminino, achei que quisesse ser uma mulher.
- Já pensei em virar mulher... Mas...
- Mas o que?
- Mas acho que não daria certo.
- E por que não?
- Tenho medo de perder toda a sensibilidade que eu tenho, então assim é melhor.
- Ah, você ainda vai ter uma próstata bem ali atrás. - Ela deslizou a língua sob os lábios.
- Você quer que eu vire mulher?
- Não tenho que querer nada, sensei. Você não é minha e eu não sou sua dona.
Uma das mãos deslizou os dedos languidamente na perna dele, da coxa à virilha, indo e voltando somente em tal região. Sayuki s
orriu a ela e ergueu sutilmente a face como pode, selando-lhe os lábios num selo que foi retribuído silenciosamente junto do sorriso, provendo-a de um novo selar.
- É golpe baixo, mas eu gosto de provocar você. - Deu-lhe um risinho. - Seu rosto me faz querer isso.

- Ah é? Isso é maldade.
- Eu sei, mas eu não resisto. Vou cuidar de você pra me redimir. Mas não vou ser boazinha também.
Ele uniu as sobrancelhas.

- Hum... O que vai fazer comigo, Miya? N-Não me machuque...
Ele falou baixo e abriu um pequeno sorriso malicioso a ela.
- Acha mesmo que vai forjar até o fim? Vai me pedir por isso quando eu começar, baby.
Ela lhe sussurrou ao pé do ouvido. Tornou se levantar e passou ambos os joelhos às laterais de seu corpo. Em altura de seu rosto, levou a mão em seus cabelos, levando para trás a franja loura o qual entrelaçou junto aos demais fios e enroscou nos dedos, o puxando fronte ao quadril, oculto intimamente pela roupa íntima, preta como a dele.
- Faça alguma coisa com a língua, sensei. Se merecer, eu te dou algum prazer.

Sayuki uniu as sobrancelhas novamente a observá-la e desviou o olhar em seguida para o corpo dela ainda coberto pela roupa.
- M-Mas por cima da roupa?

- Apenas faça assim mesmo. Vou retribuir depois.
Ele assentiu e aproximou-se da outra, meio hesitante, expondo a língua a tocá-la sobre a roupa intima, deslizando-a num toque pelo local.
- Assim?

- Não sei, é assim que quer fazer?
- Eu não tenho muito jeito pra isso... - Riu baixinho.- Por isso tem que me explicar.
Ele continuou a deslizar a língua pelo local, umedecendo a peça de roupa e desviou o olhar a ela, observando-a a pressionar a língua num ponto específico, tentando causar alguma reação na outra.

- Você já lambeu alguém, não?
Ela se desviou a observá-lo, encarando-o enquanto o fazia. Sorriu-lhe de canto, sugestivamente.

- Já sim... Mas nunca fiz em... Em uma mulher.
Murmurou e voltou aos sutis estímulos com a língua.

- Mas eu não mandei me chupar e sim lamber, lamber não é diferente... - Ela se eriçou de leve. - Você gosta de chupar, sensei?
Sayuki riu baixinho a pressionou a língua ali novamente, já que havia notado a reação da outra e sugou o local mesmo com a roupa intima como impasse, assentindo.
- Nós deveríamos... Trocar de... Corpo.
Ela falou pausando o comentário, ainda assim o encarava, franziu brevemente o cenho, mas suavizou a expressão logo em seguida e o empurrou contra o travesseiro, puxando-o de volta minuto depois. O maior se a
fastou e uniu as sobrancelhas, porém logo voltou a se aproximar, retomando os estímulos que dava a ela.
- P-Por que?

- Ah... Por que o que?
Miya se inclinou pouco para trás. Uma das mãos apoiou no colchão e a outra levou em seu abdômen, deslizando na barriga até o ventre e logo em cima roupa íntima, tocando-o no sexo, mesmo com o impasse da vestimenta. Sayuki se a
ssustou sutilmente com o toque e suspirou em seguida, sorrindo a ela.
- Por que... Deveríamos trocar?
Murmurou e a sugou novamente no mesmo local, moveu as mãos, porém lembrou-se que estavam presas.

- Porque eu ia te foder com meu pau, sensei.
Ela murmurou, suavemente enrouquecido e sorriu de canto a ela, a encarando. Pressionou os dedos em sua base, subindo e descendo, vez outra, resvalando para baixo, entre suas nádegas.
- Apesar que adoro te pegar assim.

- Ah é? Adora? - Sayuki murmurou e gemeu sutil ao sentir o toque dela. - O que... Acha de me chupar também?
- Eu disse que faria se você merecesse, sensei. Mas não acho que merece.
- Mas por que não?
- Sh... Continue seu serviço, senão vou bater onde você não vai gostar, sensei.
E ela subiu os dedos, pressionando-os em seu membro. O maior u
niu as sobrancelhas e assentiu, voltando a deslizar a língua pela roupa já úmida da outra.
- Como se sente não chupando um homem, sensei? hum?
A outra indagou e subiu ao cós de sua roupa íntima, ameaçando adentrar a peça, porém o tocou somente no início do sexo, sentindo a pele morna.

- Hum... - Ele gemeu sutil e mordeu o lábio inferior ao sentir o toque. - É bom...
- Uh. - Baixou as vistas. - Eu devia gozar na sua boca, sensei. Safadinho, deve estar louco por um pau, hum. - Ela se afastou e desceu por seu corpo, o sobrepondo. - Quando fica duro é dolorido, é?
Ele a observou e lambeu os lábios como se saboreasse algo gostoso, abrindo um pequeno sorriso em seguida.
- É sim...

- E o que você faz quando isso acontece, hum?
- Ora, eu me toco.
- Uh. - Deu-lhe um risinho. - Então cuide disso, Sensei. Vou soltar uma de suas mãos.
- Mas... Você não quer tocar?
- Ah, você acha que eu quero tocar seu pau, sensei?
- Então me solte e eu toco, hum.
- Quer que eu o toque, hum? Ou quer se masturbar pra mim?
- Eu faço. - Murmurou.
- Prefere isso mesmo, sensei?
- Hum... Agora fiquei em duvida.
- Você gosta de se masturbar?
- Não costumo fazer... 
- Não costuma, mas gosta? - Ela se abaixou, sussurrando-lhe ao ouvido e o lambeu na orelha. - O que pensa quando se masturba, sensei?
Ele assentiu e mordeu o lábio inferior.
- Hoje em dia... Em você tocando o meu corpo e entrando em mim.

- Ah, então já se masturbou pensando em mim?
- Claro...
- Não ficou satisfeito, hum?
- Fiquei... Mas a noite eu queria de novo. E você não foi me encontrar.
- Quer mais de mim, sensei?
- Claro... Sempre quero.
- Quero te encher de prazer, Sayuki.
Uma das mãos ela deslizou pelo corpo dele, pela cintura ao quadril e se pôs entre corpos, tocando seu membro, o apertou e desceu como podia, o tecido de sua calcinha. Ele a o
bservou a descer a roupa intima e suspirou, ajudando-a como pôde a retirá-la e a jogou de lado.
- Assim posso abrir as pernas pra você, hum.

- Quer que eu te chupe?
- Quero...
- Então me implore.
- Eh? M-Mas...
- Então vou te deixar mais dolorido ainda.
- Iie! Por favor, Miya..
- Mais.
- Por favor... - Murmurou e uniu as sobrancelhas.
- Continue.
Ela se abaixou, descendo devagar em meio as pernas dele, e já podia encarar seu corpo masculino, livre das roupas contidas na primeira vez. Suspirou e deslizou os dedos em suas virilhas, assim voltando as íris a correr por toda sua figura, até novamente ao rosto. Ele m
ordeu o lábio inferior.
- Miya... Por favor, está doendo...

A outra sorriu, igualmente mordendo o lábio.
- Está doendo, é?
Deslizou a ponta do dedo sobre ele, desde sua ponta até o final da base. Languidamente envolveu os dedos em seu corpo e correu para baixo, trazendo a fina pele e voltando a subir. Ele a
ssentiu e desviou o olhar a ela, observando os movimentos sutis que fazia em si e gemeu baixinho.
- Hum... N-Não me torture assim...

- Mas já o estou aliviando, sensei.
Deslizou a língua sobre os lábios e o observou. A mão dela correu sobre sua extensão dura, repetindo por várias vezes o mesmo gesto, e a outra quando anteriormente livre, ao encarar sua pequena entrada, tocou-a, massageando-a.
- Mas eu quero sua boca... - Murmurou.
- Sensei, alguma vez já te deram beijo grego, ah?
- Eh? E-Está falando sério?
Ela riu.- Por que?
- N-Não. - Riu baixinho.
 
- Mas por que a pergunta, hum?
- Porque sim... Eu teria vergonha até de pedir. - Ele murmurou.
- Eu quis entender porque gaguejou e perguntou se falei sério. Teria vergonha de aceitar, hum?
Ele assentiu num maneio da cabeça.
- Nunca quis experimentar?
E negativou.
- Quer que eu faça?
Sayuki negativou novamente a sentir a face se corar.
- Que gracinha, sensei. - Riu baixinho. - Ok...
Murmurou e o observou, o encarou apenas e voltou-se a olhar seu sexo, fechando as pálpebras em seguida. Expôs a língua e o lambeu, desde o fim da base, até a ponta.
Ele abriu um peque no sorriso tímido e o gemido sutil deixou os lábios ao senti-la lamber a si, acompanhado do arrepio pela pele.
- Ah... Miya...

- Posso acabar mordendo você, sensei.
Ela sussurrou e deslizou a língua num circulo, sob sua glande. Sentindo o forte gosto de seu corpo, de sua zona íntima, e vagarosamente o pôs na boca, o experimentando. Ele m
ordeu o lábio inferior e riu baixinho, estremecendo sutilmente com o toque.
- Só pode morder se for de leve.

Ela sugou de leve e estalou ao soltá-lo.
- É porque nunca tive algo desse tamanho na minha boca, sensei.
Voltou-se a encará-lo, logo voltando os lábios a roça-lo, lambendo-o.

- Hum... Eu não sou grande...
Ele murmurou e sentiu a face se corar sutilmente. Ela r
iu em malícia, abafando a voz conforme tinha a boca contra ele e subiu outra vez em seu início, o pôs na boca, e o afundou o quanto pôde, o chupando. O outro suspirou e fechou os olhos a apreciar os estímulos, gostosos.
- M-Miya... - Murmurou. - Entra...

Ela se afastou e suspirou tendo fôlego. O lambeu correndo por sua base ereta e as glândulas inferiores, e desceu entre suas nádegas, sorriu de modo pessoal e o lambeu na zona mais íntima do corpo.
- Beijinho, sensei.

- I-Iie... - Ele uniu as sobrancelhas ao sentir o toque e riu baixinho ao ouvi-la. - N-Não faz assim...
- Não gostou, hm? - Ela tornou lambê-lo e pressionou a língua em leve massagem.
- Hum... É...É gostoso, mas... - Suspirou e tentou mover as mãos. - M-Miya...
- Hum? - Ela murmurou e cessou a carícia.
- N-Não faz... Não faz isso não...
- Não por que?
- Porque não...
- Me diga o porquê.
- Me da vergonha...
- Mas é gostoso, ah? Eu sinceramente não estava afim de ficar sem roupas na sua frente, já que pra mim você ainda é gay, mas o contato do seu corpo é bom, então... - Deu de ombros. - E se isso te deixa excitado, vou fazer.
Ele assentiu ao ouvir a pergunta e suspirou.
- Você... Não quer me soltar?

- Hum, não, não quero. - Deu-lhe uma piscadela. - Você precisa usar sua mão?
- Seria bom. - Ele riu baixinho.
- O que fará com elas?
- Quero tocar você...
- Hum, sensei, mas já pode sentir meu corpo enquanto estou em cima e agora, vou entrar em você.
- Ah vai?
- Vou. Vou comer isso aqui, já que o beijo me deu fome. - Ela o circulou em sua entrada, ameaçando-a. - Quer que eu te coma?
- Quero... Entra, Miya...
A outra deslizou a língua sob os lábios e levou o dedo à boca, lambendo-o e este mesmo voltou em sua entrada, tocando-a com precisão a adentrá-lo.
- Hum, sensei está todo molhadinho.

Ele gemeu em tom baixo e uniu as sobrancelhas.
- E-Estou?
- Está sim...
Disse a outra e empurrou um dos dedos para seu interior, sentindo-o se contrair ao redor, e não deu importância, passando a movê-lo num suave vai e vem, até ganhar força e dar passagem para um segundo dígito. 
O gemido alto deixou os lábios do rapaz e observou-a com os olhos semicerrados.
- Abra as pernas para mim, sensei.
 - H-Hai...
Murmurou e separou as pernas, como a outra gostava que fizesse, ajeitando-se na cama.

- Uh.. Que delícia.
Ela lhe deu uma piscadela e com o segundo dígito penetrado, tornou a estocá-lo na mesma força anterior. 
O gemido deixou os lábios do loiro novamente e moveu os braços na tentativa de se soltar uma terceira vez, incômodo com o aperto do tecido.
- Miya...

Ela o sobrepôs, ainda entre suas pernas, sentiu contra o peito sua cútis cálida, e em seu pescoço afundou a face, manchando a pele sem imperfeições com a sugada e mordida que lhe proveu dolosa e meticulosamente. As investidas já não tão delicadas enquanto o arremetia, e podia ouvir o atrito enquanto o encontrava e massageava as paredes íntimas de seu corpo. O outro fechou os olhos, inclinando pouco o pescoço para trás a apreciar as investidas dela e sentiu o sutil arrepio pelo corpo com o contato da pele junto a própria, gemia a cada investida dela contra o corpo e contraiu o intimo a apertá-la em si.
- Hum...

- Ah.. Que aperto gostoso, Sensei.
Ela lhe sussurrou ao pé do ouvido, visto que correu do pescoço até ele, criando um tênue rastro de saliva, saboreando sua pele já sutilmente agraciada por suave camada de suor. E investia, logo, dando passagem a um terceiro dedo, o estocando, o tocando em tal ponto o qual perdurou, atacando precisamente sua próstata.
- Aqui é bom, ah?

- Hum... Hai... Kimochi... - Ele murmurou a deixar o gemido mais alto escapar com o toque no local e estremeceu sutilmente, mordendo o lábio inferior. - M-Miya... M-Mais...
- Que tal ter um orgasmo ahn, sensei?
Ela falou ainda no mesmo tom, baixinho e enrouquecido, cortado pelo vigor com que o estocou e sutilmente levou uma das mãos a puxar o enlace da gravata, soltando-a. 
Sayuki suspirou ao sentir-se livre e mordeu o lábio inferior.
- Eu quero... Você não quer também não, hum?

- Ah, eu também vou ter, sensei. Hum.. - Ela grunhiu como um leve gemido. - Você me deixa com fome, Sayuki.
- Com fome? - Murmurou. - Então me come, Miya...
- Goza pra mim, sensei, ah? Goza!
Ela exclamou, porém em baixa voz e o mesmo timbre. Já respirava forte, visto que mantido o vigor com que o encontrava, investindo em seu corpo, e assim movia o quadril enfatizando o ritmo. Ele m
oveu os pulsos e levou ambas as mãos ao corpo da outra sobre si, abraçando-a a acariciá-la nas costas, deslizando até a coxa e arranhou-a no local, marcando a pele branca. Mordeu o lábio inferior e desviou o olhar à sua face, observando-a enquanto gemia baixo, apreciando os movimentos.
- M-Mais, Miya...

A morena sentiu o afável e firme toque de suas mãos ao longo da coluna, e as dolosas unhas na coxa. Cerrou os dentes de arfou num gemido soprado, mordiscou o inferior e igualmente lhe encarou o rosto, enquanto continuamente penetrava e massageava sua intimidade, investindo num lugar, apelando sobre tal. Ele seguiu o caminho pelo local e a tocou na virilha, sutilmente seguindo a intimidade da outra, hesitante e a tocou no local, massageando-a devagar, diferente do ritmo que ela mantinha em si. A outra mão segurou a mão livre dela e guiou ao próprio membro, deixando-a, ou melhor, induzindo-a a estimular a si.
Ela sentiu o toque indeciso do demais, seguindo da virilha a zona onde antes tinha tocado com a boca. Arrepiou-se, e gemeu consequentemente visto que a sensibilidade a tê-lo tocado. Envolveu-lhe o membro, sentindo a ereção pulsar entre os dedos e tão vigoroso quanto a penetração em seu corpo, compassou o ritmo com que o masturbava.
- Hum... Que gracinha, quer me dar prazer.

- Você está dando pra mim, nada mais justo.
Ele murmurou e sorriu a ela, deslizando a mão a massagear o local e agilizou pouco os movimentos, a pressionar o ponto sensível da outra como ela fazia consigo, porém, era delicado ao fazê-lo, apreciando as investidas e sabia que não aguentaria muito tempo, porém tentou segurar o máximo que pôde para apreciar os movimentos dela. O gemido mais alto deixou os lábios e atingiu o ápice, sujando-lhe a mão com o próprio prazer.

- Te dar prazer é o que eu quero, não te faz ter alguma obrigação. Só uma, quero te ouvir gemer quando gozar.
Miya o apertou entre os dedos e o correu mais devagar, contrário dos movimentos da outra mão, enquanto enterrava quase indelicadamente sua entrada, violando-a como feito antes, porém mais vigoroso. Gemeu com ele, abafando o som da voz contra a sua conforme o ápice e sentiu o líquido espesso tocar os dedos, morno, acusando seu êxtase. Ele s
uspirou e fechou os olhos, repousando a cabeça sobre o travesseiro e deslizou as mãos pelo corpo dela a repousar na cintura, descansando.
- Hum...

A outra se moveu ainda mais dentro dele e logo deu cesso aos estímulos. Apertou-o no sexo, extraindo seu prazer e encarou seu membro em gotejos expelidos na glande.
- Uma hora vou usar um brinquedinho em você.

- Eh?
Ele murmurou e sorriu a ela, desviando o olhar ao próprio membro ainda nas mãos da outra.

- Um brinquedinho pra fazer amor com você, sensei.
- Hum... - Sorriu.
- O que acha, hum?
- Eu iria gostar.
- Hum, pode deixar.
Sayuki sorriu e Miya deixou seu corpo, assim como se levantou de seu corpo e sentou-se na cama.
- Vai precisar de outro banho.

- Não quer deitar um pouco comigo?
Minha voltou a deitar após limpar a mão, com uso de lenços de papel, e ajudá-lo com o rastro de sêmen em seu abdômen. Se ajeitou na cama, lado a ele e o outro a abraçou, selando seus lábios.
- Você... Quer que eu desgrude um pouco?

- Ora, por que tão repentino?
- Sei lá, talvez pode achar incomodo.
- Não está grudado. Estávamos fazendo amor, é diferente de estar grudado. Agora você grudou. - Sorriu a ele.- Ah, hai..
- O que foi?
Ela ajeitou o braço abaixo de seu pescoço e lhe afagou os cabelos.

- Estou sendo chato?
- Não está. Sensei é uma gracinha. Pode grudar, fique à vontade.
Ele sorriu.

- Ta bem.

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