Reika e Takatsuki #5 (+18)


Takatsuki suspirou ao adentrar o quarto, a primeira coisa que encontrou socou e fora a porta do banheiro, o que não sabia era que o amigo estava lá e uniu as sobrancelhas ao vê-lo sair, meio indignado.
- ... Ryu, desculpe.

- Ficou louco, Taka?
- Não, eu discuti com a Rei, desculpe...
- Tudo bem, estou saindo já mesmo.
- Certo... Te vejo depois.
Após o horário de aula, Reika passou algum tempo no quarto, leu o que tinha de ler. Tomou um café. Ponderou a loucura do amigo. E tão logo notou o olhar pedinte da amiga quando por fim se voltou a ela. Piscava diversas vezes com um olhar angelical forçado, estreitou-lhe os olhos e por fim se levantou. Selecionou roupas para dormir. Pegou um travesseiro e também o notebook. Sorrateiramente partiu para o quarto de seu namorado, com quem acabou dando de cara, e notou seu sorriso grato, porém amarelo, e deu uma piscadela para si enquanto agradecia somente com o movimento da boca, sem voz. Expulsou-o pelo ombro e entrou no quarto.
- Takatsu, eu tomo banho primeiro.  

- Nem vem com essa!
O rapaz falou a ela e correu em direção ao banheiro, rindo baixo.

- Nããão!
Reika disse e correu em sua direção após lançar as próprias coisas na cama de seu amigo de quarto. E puxou-o pela camisa, empurrando-o para trás ao puxá-lo. Ele riu.

- Porra Rei, o banheiro é meu!
Falou e segurou-a igualmente pela camisa,  puxando-a consigo, porém tropeçou e acabou por cair sobre ela.

- Não é seu, é do Ryu também. E hoje eu sou o Ryu do quarto. - Disse a outra e no entanto regrediu alguns passos, que imprevisíveis, acabou por perder o equilíbrio e caiu, arrastando consigo o causador do tropeço. - I-ite... - Resmungou enquanto sentia uma dor lombar. - Seu puto! 
Ele riu e abraçou-a, observando-a e apertou-a junto do corpo, passando ambos os braços ao redor dela.
- Não largo! 

- Ah, é? - Ela disse, sentindo seu enlace. Ao separar as pernas, apoiou os joelhos no piso encarpetado, tal como as mãos e fez menção de se levantar e engatinhar, arrastando-o consigo, a puxar seu peso. - Vamos.. lá... porra 
O maior riu e agarrou-se ainda mais a ela, guiando ambas as pernas ao redor de seus quadris.
- Ok, ok.
Resmungou a outra, perdendo o movimento que conseguia ao sentir o peso maior pela posição.  

- Ta vendo? Eu ganhei. 
- Lógico, fica grudado que nem carrapato. 
- Vai ter que tomar banho comigo agora.
- Aha, claro. Vou ficar vendo esse bagulho aí. 

- Você não parecia se importar semana passada. 
- Eu nem estava vendo. - Ela lhe sorriu de canto.
Ele sorriu de mesmo modo e assentiu. 

- Tomamos banho com a luz apagada então. 
- Não vou tomar banho com você. Você ficou louco de repente. 
Takatsuki riu e suspirou, era um jeito sutil de pedir a ela que fizessem aquilo de novo, mas na verdade, não sabia mesmo pedir, e droga, era chato ficar naquela indecisão do que dizer, negativou, mais para si mesmo do que para ela e desviou o olhar.
- Certo... Vá antes. 

- Eu vou mesmo, se resolver se desgrudar.
Disse a outra e fitou-o de cima. Abaixou-se até mais, a fim de sufocá-lo com os cabelos, o que causou o riso e logo ele a soltou, deixando-a se levantar. Reika s
orriu a ele, parecia mais animado. Acariciou seus cabelos e desceu ao rosto, na bochecha macia. O menor retribuiu o sorriso e desviou o olhar, meio envergonhado pelo toque.
Reika teria o zoado, se não parecesse realmente tímido com a situação, o que era incomum entre ambos. Por fim se levantou, e pegou as roupas arremessada, levando-as consigo. Tomou um banho rápido, lavou os cabelos que saiu secando com a toalha. Vestiu uma calça de tecido macio e cinza. Uma regata soltinha e jogou-se na cama, vendo-o partir para o mesmo rumo, banhar-se.
Takatsuki a esperou sentado na cama, e enquanto isso jogava algo no celular, meio desatencioso, perdera várias vezes no jogo por pensar nela. Pensava na água escorrendo pelo corpo da outra, e queria poder ver, fora por isso que a havia chamado para o banho, e era chato não poder simplesmente pedir. Negativou, talvez estivesse sendo idiota, era a melhor amiga não uma namorada, talvez devesse esquecer somente. Pegou as próprias roupas e logo seguiu ao banheiro.
- Não demoro. 
Murmurou e passou por ela, sentindo o cheirinho de banho e negativou ao pensar em tocá-la, sentir aquele cheiro mais de perto, era um idiota mesmo e até riu ao pensar nisso.
- Não demore mesmo.
Ordenou a outra, simplesmente por fazê-lo, somente para encher o saco, e parecer mandar nele. Claro que deu um sorrisinho e sentou-se na cama, voltando a sacudir os cabelos com a toalha, os secando.
- Vou por um filme porno lésbico pra gente ver. 

- Ai que horror. - O maior falou e riu, seguindo ao banho, que não demorou, voltando logo para o quarto depois, secando o cabelo de mesmo modo com a toalha. - Kimochi... A água estava bem quentinha. 
- Sim, esse chuveiro é mesmo bom.
Disse ela e por fim se deitou, fingindo realmente procurar o filme. 

- Não caralho. Vamos ver algo legal mesmo. 
- Ué, isso é legal.  
- Nem pensar, então vou por um pornô gay. 
- Ah não, duas espadas não é legal. 
- Eu gosto.
- Você gosta de pinto. 

- Justamente. 
- Posso por um filme onde uma usa um pau de mentira, pra você ficar olhando. 
- Não, obrigado. 
- Então um com pegging
- NÃO!
Ela riu.

- Escolha o que você quer. 
- Tem que ser sexo mesmo? Porra. 
- Eu estava brincando. Escolha o filme. 
- Hum, que tal anime? Já assistiu sensitive pornograph? - Riu.
- Não, mas pelo nome já não quero ver.  
- Ah... - Sorriu, malicioso.
- Fala logo, Takatsu. Senão vamos dormir. 

- Ta... Coloca um de terror então. 
- Hum, ta bem. Vou ver aqui.
Disse ela, buscando o notebook onde passou a pesquisar o filme. 

- Hai. - Suspirou.
Reika acomodou-se sobre a cama já conhecida de seu amigo e fuçou no notebook alguma opção de filme. Embora ficar deitada daquele modo fosse como dar um convite para o sono. Dormia muito facilmente.
- Ah, acho que esse deve ser bom. 

- Qual? - O outro falou a deitar-se ao lado dela.
- Esse.
Disse, indicando o filme o qual colocou sinopse. E foi sutilmente para o lado, dando-lhe espaço. 

- A órfã? - Falou a ela e sorriu. - Parece bom mesmo. 
- Pelo nome não parece terror, mas, vamos ver. 
- Vamos. 
Ela se levantou por um instante e ajeitou o filme no televisor. Emparelhou o celular junto ao notebook, fazendo dele o controle remoto para o computador. E correu de volta para cama, ameaçando jogar-se e esmagá-lo.
- Nããããão! - Falou o outro a afastar-se e estreitou os olhos.
Ela ameaçou, e ameaçou de novo. Por fim calculou o peso mas se jogou sobre ele, amassando metade do moreno.
- Ah! - Ele gritou, unindo as sobrancelhas. - Porra, Rei! 
Ela riu, gargalhou na verdade e por fim se colocou do lado.
- Ah, como é fraquinho. 

- Eu sou uke, caralho! - Riu.
- Você é fresco.
Reika disse e se acomodou, por fim se espreguiçou, sentindo um conforto estranho, mais do que o normal. Até o abraçou por sinal o que o fez retribuir o abraço.

- Hum, está folgada hoje. 
- Eu sempre estou folgada, Takatsu. 
- Folgadinha. Coloca o filme 
- Já coloquei.
Disse ela e resmungou, virou-se pela cama e deu play no filme a partir do celular. Onde notou uma mensagem, e abriu sem se importar com a presença do amigo, como era de costume. "Queria que viesse pro quarto". Dizia a mensagem, e era a primeira vez que recebia algo dela como aquilo. Mas bem, optou por não responder, do contrário teria de ir e enfrentar os xingamentos do amigo ao lado. Takatsuki d
esviou o olhar a ela e arqueou uma das sobrancelhas ao ver a mensagem em seu celular, desconfortável.
- Que porra? 

- Não leia as coisas dos outros, Takatsu. - Disse e deu-lhe um peteleco na testa.
- Você está no meu quarto, meu quarto, minhas regras. 
- Aham, claro.  
- É. Ela não tem o que fazer? 
- Relaxa, Takatsu. Por que você começou a ter raiva da Mei? 
- Não tenho raiva dela. 
- Então deixa ela enviar mensagem, ora. Palhacinho. 
- Vai me trocar mesmo? 
- Eu estou aqui, idiota. Não saí. 
- Hump. 
- Se estiver achando ruim eu vou. 
- Não! 
Reika o fitou de soslaio e deu um sorrisinho.
- Ne, o que acha de... 
Ela se revirou pela cama, na intenção de se ajeitar e no entanto virou-se a fitá-lo conforme iniciou o que dizia. 
- ... - Ele cessou ao vê-la observar a si e desviou o olhar, maldita vergonha que tinha dela. - ... Fazer amor? 
- O qu... - Ela disse, embora cortado após vê-lo desviar o olhar e por fim concluir sua frase. - Ahn? 
- ... Comer Nikumans
- Ah? Você não disse isso. Mas por falar nisso, você não me deu os nikumans.   
- É, eu vou comprar.
Disse ele e pulou da cama, meio atordoado e seguiu em direção à porta.

- Caralho, Takatsu, você não disse dos nikumans, nem estou com fome. Deita aí.  
- Não, tudo bem, eu prometi que ia comprar. 
- Não quero, me pague amanhã. Venha. 
Ele assentiu e deitou-se ao lado dela novamente. 
- O que? Isso é encenação? - Indagou e virou-se de lado na cama, fitando-o. - Está bancando a garota virgem?  
Ele riu.
- Você é minha amiga. Isso é muito estranho. 

- Eu também não estou entendendo você. De repente fica beijando e agora está querendo sexo. Ou está muito carente ou está fantasiando algum cara parecido comigo. - Sorriu-lhe com os dentes.
- Hum, quem sabe? Esse cabelinho curto sensual seu. 
- Ou virou hétero. - Deu-lhe uma piscadela.
- Se virasse hétero eu ia querer comer, não dar.
- Claro que não. Já ouviu falar de pegging? Pegging é quando o homem gosta de dar pra mulher. - Provocava-o, claro que não falava sério.

- É diferente, pequinês. Eu gosto de dar pra você, não pra toda mulher.
 - Mas ainda sou mulher. Querendo ou não. - Disse, como um resmungo mas riu baixinho. - Acho que você não encontrou um homem que saiba te dar prazer, e agora quer que eu faça.  
- E se for? Qual o problema? 
- Somos gays. - Sorriu. - Não ache que vou servir pra ser step o tempo todo, ah?
Ela disse e segurou sua cintura, dando-lhe uma puxada. Estava o provocando, é claro. De algum modo, não se importava de fazê-lo se sentir bem, afinal, todas as vezes em que o amigo voltou após seus encontros, parecia sempre comum, nada que o fizesse voltar e contar empolgadamente os detalhes ou mesmo dizer que reencontraria seu acompanhante.
- Eu sabia que você queria fazer de novo.
- Hum, step é? - Falou o outro e riu, porém assustou-se ao senti-la puxar a si, sorrindo logo em seguida. - Sabia, é? E você não quer? 
Vai dizer que não gostou de me pegar. Suspirou a observá-la, sentia o coração bater um pouco mais forte tão perto dela e era a primeira vez que se sentia assim, geralmente não ficava nervoso, mas era a melhor amiga, e não costumava fazer aquilo, era assim que se justificava.
- Não gostei.
Ela disse e sorriu a provocá-lo. A mão em sua cintura onde o puxava, deslizou pela barra de sua camiseta e subiu suavemente com a ponta dos dedos, tateando sua pele, na região do abdômen, próximo ao ventre, onde o elástico da roupa inferior.  

- Não? Então porque vai fazer de novo comigo? - Ele falou a ela e sorriu, sentindo o toque suave da carícia. - Porque não tenta ficar comigo dessa vez sem pensar que eu sou uma garota? 
- Não estava pensando que você era uma garota. Não estava pensando no que você tem no meio as pernas.
Disse a outra e abaixou-se, selando seus lábios, e por fim, penetrou-lhe a boca, levando a língua a tocar a sua e passou a beijá-lo, devagarzinho, mas bem firme.
Takatsuki sorriu e assentiu.
- Pense num brinquedinho extra, não vou entrar em você.
Falou a ela e retribuiu o beijo, deslizando a língua pela dela e suspirou, apreciando o toque. Reika teria retrucado, se não tivesse o beijado, e massageava sua língua, sugando-a suavemente vez outra. Mordiscando-o e deslizou os dedos para dentro, ameaçando adentrar sua roupa onde já tocava o elástico em sua cintura.
- Hoje eu deixo você fingir que eu sou o garoto.
Brincou e sorriu após interromper o beijo. Logo, buscou o celular, dando pausa ao filme e desligou a tela do computador. Takatsuki a o
bservou em meio ao beijo e sorriu a ela, mordendo o lábio inferior e assentiu, estremecendo com seu toque e desviou o olhar à tv, vendo-a desligar com o fim do filme no computador e só o escuro se fez presente no quarto, era melhor assim.
- Mas como? Se sua caixa ficou no quarto? 

- Eu sabia que você queria fazer isso, está desde cedo agindo estranho.
Ela sorriu a ele, sugestivamente indicando a presença do brinquedo por ali.  

- E você trouxe? - Sorriu a ela. - Depois fala que não queria. 
- Eu sabia que você estava afim e sou uma amiga legal, deveria agradecer ao Ryu por me obrigar a trocar de quarto na primeira vez.
Ela riu, entre os lábios cerrados e deslizou o toque de seu abdômen, onde sentia leves espasmos conforme eriçava sua pele, e desceu ao quadril, sentindo o tecido macio de sua calça, e voltou a suas nádegas, apertando uma delas.
- Vamos lá, eu sou o Reiko hoje.
Sorriu, embora não fosse vista. E ao se levantar suavemente, posicionou-se de modo que pudesse deslizar sua calça para baixo, deslizando-a pelos quadris e coxa, acompanhada da roupa íntima.
Takatsuki se ergueu suavemente a deixá-la retirar a própria calça e mordeu o lábio, assentindo em seguida e tentou observá-la no escuro.
- Reiko é? E vai me tocar lá em baixo também ou só fingir? 

- Embaixo, claro, atrás. Onde vou entrar todinho em você. 
- Todinho é?
Ele falou a ela e sentiu o arrepio percorrer o corpo, embora não tenha dito nada. 

- Todinho.
Disse ela, num sussurro dessa vez. E deixou as peças tiradas no chão, ao lado da cama. Ao se abaixar, soprou-o próximo ao sexo, não perto demais é claro, somente em provocação. Mas o mordeu na coxa.
- Como você quer ser comido hoje, Takatsu?
Indagou e enrouqueceu a voz, brincando com ele, riu. O outro s
uspirou em expectativa, esperava realmente que ela tocasse a si com a boca lá embaixo, mas aparentemente, ela não ia realmente fazer isso. Mordeu o lábio e guiou uma das mãos aos cabelos dela, acariciando-a.
- Como? Eu posso escolher, é? Quero ficar no seu colo. 

- Ah, está a fim de rebolar hoje?
Ele indagou com o mesmo modo que o fazia antes, provocando. 

- Estou. - Sorriu.
- Então vou deixar você rebolar em cima do meu... - O riso soou nasal. E ela subiu com a mão a sua camisa, despindo-o igualmente da peça superior. Takatsuki sorriu novamente e aproximou-se dela, mordendo seu lábio dessa vez.
- Pau? 

- Quer me ouvir dizer pau, ah?
Reika retrucou e por fim levou a mão a própria calça, desfazendo-se da peça inferior.

- Eu estou dizendo. - Riu.
Já no escuro, ela o deixou na cama por fim e se afastou, embora ele não soubesse, ia somente buscar na bolsa o acessório sexual. Que sorrateiramente encaixou na cintura, sendo silenciosa ao fazê-lo. Takatsuki sorriu a ela, ouvindo os sons pelo quarto, e fechou os olhos enquanto isso.
- Você sente prazer quando faz isso? 

- Isso o que? - Ela indagou e voltou logo para cama. Selecionou a camisinha que trouxe consigo. - Você tem lubrificante? 
- Na gaveta. Eu gosto do de menta. Pegando alguém assim. Isso não é algo que vai entender, depois eu explico pra você.
Ela disse conforme voltou a se colocar sobre ele, engatinhado, como um gato. Suas coxas segurou e levou-as para os próprio quadris, inicialmente, colocando-se sobre ele. Depois o deixaria sentar-se ao colo como desejava fazê-lo. O outro a
ssentiu e guiou ambas as mãos ao redor do corpo dela e ao notar que ainda usava a camisa, puxou-a e retirou-a, jogando de lado. Reika ergueu os braços, deixando a roupa ser tirada e abaixou os quadris. Podia sentir nas coxas à sua pele, macia e quente. E abaixada daquele modo, podia ter um leve atrito com o restante de seu corpo, tornando o contato morno e agradável, confortável. Mordiscou-o no queixo, descendo o pescoço, sugou sua pele e desceu ao peito, onde costumeiramente deveria ter um volume, porém carecia. Era plano, e o único volume que tinha, estava um pouco mais embaixo. Roçou-se no entanto com os lábios em seu mamilo, prendeu o pequeno ponto entre eles, e logo levou a língua a delineá-lo, lambendo-o.
O maior suspirou, deslizando uma das mãos pelos cabelos dela, macios e fechou os olhos a apreciar o toque no mamilo, gostava daquilo e era sensível ali, quase como uma garota mesmo, mas isso era evidente a cada vez que se arrepiava com o toque, não precisava dizer. Deslizou a mão pelas costas dela, acariciando-a, sentindo-a, embora empacado pelo sutiã ali e soltou-o atrás, ajudando-a a retirar e tentou tocá-la, sem sentir aquela repulsa que falava tanto a ela, mas ao deslizar a mão por seu corpo e a tocar nos seios, descobriu que ela não causava aquilo em si como outras pessoas, era gostoso tocá-la.
A outra ouviu um leve estalo da roupa, indicando que havia sido solta. Inicialmente estava mais atenciosa ao que trabalhava com a boca, e sentia o toque nas costas, mas como uma carícia. No entanto sentiu as alças da roupa deslizarem suavemente pelos ombros, o que fez com que cessasse o contato em seus mamilos sensíveis e firmes pelo estímulo. Sentindo sua apalpada nos seios e que não tinham muito volume, eram pequenos, seguiam a proporção magra do corpo.
- O que está fazendo? - Retrucou. - Sou um cara com peitos?

Ele riu baixinho ao ouvi-la e negativou, soltando-a e até deixou-a ajeitar o sutiã se quisesse, só queria tocá-la de alguma forma para saber se conseguiria e se não acharia estranho.
- Acho que você está afim de mim, Takatsu.
Provocou o amigo e riu, brincando certamente. Ao se esticar, ela alcançou o seu lubrificante e abriu o pequeno vidro, despejando o líquido sobre os dedos, exalando seu cheiro mentolado enquanto roçava a prótese macia entre suas nádegas. O outro s
uspirou ao sentir o aroma gostoso do gel e separou as pernas, dando espaço a ela para tocar a si e negativou.
- Não seja boba. Temos uma amizade colorida somente. 

- Já falei que não vou ficar te agradando o tempo todo, folgadinho.
Reika riu nasalado e segurou-lhe a coxa com um dos braços ao puxá-lo. Logo levou a mão junto a porção de lubrificante até suas nádegas e sujou-o com o líquido, tornando o toque mais suave. O restante do gel, levou sobre a prótese macia e deslizou os dedos, limpando-os por ali enquanto complementava a facilidade na penetração.
- Você quer que eu coloque por cima, ou quer colocar numa sentada? 

- Vamos ver até quando vai enjoar de mim. - Ele falou a ela e forçou a vista para observá-la, mas só sentia o cheiro do lubrificante, textura e o barulho. - Eu sento. 
- Hum, guloso. Então venha, está afim de dançar hoje.
Disse a outra e levantou-se, sorria, mesmo que não pudesse ser vista e se afastou dele, acomodando-se lateralmente na cama, de modo que pôde inclusive apoiar os pés no chão. E segurou sua mão, guiando-o pelo escuro, na posição em qual estava.

Takatsuki se levantou e ficou na beira da cama, esperando por ela e por fim, encaixou a prótese entre as nádegas e sentou-se, devagar, sem estímulo dos dedos antes, era difícil, mas não era mais virgem, o que tornava mais fácil de simplesmente deslizar para dentro, assim como o lubrificante e gemeu, dolorido, fechando os olhos a agarrar-se ao ombro dela com ambas as mãos, sendo mais dolorido naquela posição.
Reika notou a vagarosidade de seus movimentos, e ponderou se talvez não devesse estimulá-lo antes. Abriu a boca em menção de indagá-lo e no entanto ouviu sua voz ruir um pouco mais aguda que o normal. Em um gemido suave, baixo, porém bem audível para si. Ouví-lo ainda era estranho, não tinha costume, ainda mais de uma forma íntima, no máximo o havia escutado gemer de dor, ou provocando a si, mas daquele jeito era diferente, e de um modo estranho, adorava ouvir.
- Hum, que gemidinho... 

Ele uniu as sobrancelhas, sem se mover no colo dela ainda e abraçou-a ao redor do pescoço, repousando a face em seu ombro e gemeu novamente, do mesmo modo, porém pouco mais alto ao mover suavemente o quadril. Reika sentiu seu enlace e mesmo o cheiro de cabelo limpo, um shampoo pouco doce e o mordeu ao ouvi-lo gemer no próprio ouvido, um pouco mais alto que antes. E ao soltá-lo dos dentes, subiu até seu lóbulo, e mordiscou a mesma forma, puxando-o entre os dentes.
- Já quer se mover, uh?  Você é guloso, Takatsuki.  

- Sou mesmo. - Ele falou a ela, ainda próximo de seu ouvido e estremeceu com o toque na própria orelha. - Quero transar com você de novo desde que terminamos daquela vez. Quero que me foda como fez antes, quero sentir você dentro porque você é a única que me faz sentir prazer. 
Reika sorriu ao ouvi-lo dizer e não tinha certeza se era aquele um simples comentário ou uma provocação para o ato em si. Riu, bem baixo e suavemente próximo ainda a seu ouvido, onde o lóbulo mordiscava antes.
- Hum, você é mesmo guloso. Certo, eu vou te encher de prazer, já que não posso te encher com outra coisa. Então mexa essa bunda, senão vou te jogar na cama e comer você antes que se mova outra vez. 

Ele riu e logo passou a se mover, como ela pedia, porém moveu-se devagar, rebolando sobre ela como ela indicou a si que faria e gemeu novamente, baixo e dolorido, o mesmo timbre que ela gostava, embora não soubesse disso e estremeceu, agarrando-se a ela, obviamente ainda um estimulo do que ela dizia a si.
- Queria me encher de porra é? - Murmurou e riu.

- Ia gozar na sua carinha bonita.
Disse ela, provocando-o, tomando o posto de homem como havia dito a ele para fantasiar. Embora não quisesse imaginar o amigo com sêmen no rosto, justamente porque viria de algum homem, tão logo era demasiado nojento. Quase resmungo ao pensar, mas por sorte, a careta ficou no escuro, não por ele, mas ao pensar em outro homem. Não entendia exatamente porque com ele estava sendo diferente, mas não se imaginava tocando outro homem em qualquer outra situação. Ele era masculino, não parecia aqueles travestis ou afeminados, mas na cama era diferente, ele era manhoso? não sabia exatamente expor uma palavra que o definisse, mas era mais delicado do que no seu dia-a-dia. Riu após provocá-lo e envolveu seus quadris ao invés da cintura, passando a movê-lo sobre si.
Takatsuki sorriu a ela, mesmo no escuro e estranhamente, também gostava de ficar com ela da mesma forma, diferente de todas as mulheres que havia tentado tocar, beijar, ficar, com ela fluía tudo naturalmente, a via como outra coisa, algo quase sem gênero. Apoiou-se ali, agarrando-se a ela e passou a se mover, subindo e descendo em seu colo e gemeu baixinho a cada movimento, apreciando-os.

A outra o segurava envolto pela cintura, apoiando pelas nádegas e deu sustento para movê-lo, passando a subir e descer no colo. De modo suave podia se mover embaixo dele, tornando o contato mais firme, o atrito mais fundo. E após desviar de seu lóbulo, passou pelo pescoço e posteriormente ao peito, mordiscando seu mamilo, onde não durou, visto que impossibilitava com o sobe e desce. 
- Kimochi?
Takatsuki murmurou, desviando o olhar a ela, ou tentando e temia mesmo que não estivesse bom para ela, bem talvez não fosse realmente igual os outros homens individualistas, queria fazê-la sentir prazer de mesmo modo.
- Quer que eu toque algum lugar? 

- Estou bem, moranguinho. Não pense em outras coisas.
Ela retrucou e tentou manter um ritmo e torná-lo mais forte, ajudando com o vaivém, a medida em que se levava a direção dele, penetrando-o com força, em solavancos sem rapidez diante da impossibilidade de movimentos mais fluídos.

Takatsuki fechou os olhos, inclinando o pescoço para trás e ajeitou-se no colo dela, de modo que acertou o local sensível onde gostava de sentir os toques e passou a se mover, subindo e descendo, mais rápido e mais forte, vezes parando apenas para mover o quadril e rebolar sobre ela.
- Ah... K-Kimochi... 

- Parece que tocou onde você gosta, uh? Você quer que eu vá por cima e foda você devidamente, uh? Por baixo não vou poder meter direitinho em você, amor.
Ela disse, e sobre o apelido, levava ainda a brincadeira de fingir ser seu namorado, ou um homem. Jogou-o para cama, mesmo antes de ter uma resposta e segurou-o pela cintura conforme o colocou no colchão e puxou ao colo seus quadris, passando a se mover e estocar dentro dele com mais força. O outro r
iu baixinho ao ouvi-la falar e gostou mesmo do apelido, deitou-se e separou as pernas a dar espaço a ela entre as mesmas, agarrando-se ao lençol e novamente gemeu, prazeroso, mais alto com o movimento forte dela contra si.
- Caralho, Rei! 

- Itai, ah?
Indagou a outra e soou um pouco rouca, afetada pelo ritmo hábil e vigoroso dos quadris. Apoiou um dos braços à cama, ao lado do seu rosto e continuou a se mexer, penetrando-o com força, até o fundo. E podia ouvir a pele bater vigorosamente entre suas pernas, contra seu ventre. O maior m
ordeu o lábio inferior, e claro, era dolorido, não era uma menina que tinha lubrificação natural e se encaixava a ela, mas não disse nada, ao mesmo tempo era gostoso e por isso apenas inclinou o pescoço para trás, agarrando-se ao lençol e gemeu.
- V-Vou gozar... 

- Já vai gozar? - Ela retrucou e abaixou-se, formando um arqueio com as costas, tornando a penetração mais forte, mais firme e deu maior ritmo, aumentando a sequência. - Então goza, sem tocar seu pau. 
- Hai!
Ele falou mais alto e agarrou-se, agora a ela em vez da cama e puxou-a para si pelos quadris, sentindo-a adentrar a si até o fundo e quando finalmente sentiu-se no limite, gozou e sujou-se com o próprio ápice, junto dela. Reika sentiu suas mãos junto as próprias nádegas, puxando os quadris em sua direção, consequentemente tornava o ato mais profundo e buscou fazer a leve curva a tocar aquele seu ponto que conhecia. Logo, não podia sentir no sexo seus apertos, mas podia sentir a prótese com passagem difícil em seu corpo, denunciando-se presa com seus espasmos íntimos e o toque pegajoso e quente de seu clímax atingido. Moveu-se um pouco mais e diante de seu êxtase, afundou-se e permaneceu por dentro num solavanco.

- Ah!
Ele gemeu num último movimento dela e uniu as sobrancelhas, desviando o olhar com pouca dificuldade para vê-la e ainda tremia devido ao ápice prazeroso que teve, sorrindo em seguida, apreciando aquela sensação.
- ... Rei. 

- Hum...
A outra murmurou com ar risonho, sabendo que aquele "Rei" denotava bastante prazer. E riu baixinho, beijou-o superficialmente, mordiscou seus lábios e por fim se afastou, saindo de dentro dele.

- Iie... Iie! - Disse o outro a segurá-la e puxou-a para si novamente, abraçando-a. - Vamos fazer de novo. 
- De novo? - Disse, surpresa. - Vai ficar sem sentar amanhã, Takatsu. 
- Não me importa. - Falou e sorriu. - Vem... Quero mais.
- Fica de quatro. 

- Eh? De novo? - Ele falou a ela e virou-se, ajeitando-se na cama. 
- Não quer? Como você quer? 
- Quero assim mesmo. - Riu.
- Hum, então não resmungue.
Ela disse e sorriu para o escuro, já que ambos eram invisíveis na falta de luz do quarto, embora pudesse ver suaves silhuetas, nada exposto. Ao puxá-lo, levantou-se acomodando os quadris atrás do seu, e logo beirou seu corpo, roçou a prótese entre suas nádegas, insinuando a penetração que não formulou. Ele se a
garrou ao lençol da cama mais uma vez, sentindo-a se roçar a si e não doeria mais, obviamente, os espasmos já haviam ido embora e não tinha mais o corpo contraído.
- Vem. 

- Vem?
Ela retrucou, esperando mais do que aqueles simples pedido.
- Me fode, Rei. 

- Como se diz? - Disse a se abaixar e dizê-lo contra sua audição. 
- Por favor. 
- Por favor o que, Takatsu?
Ela indagou e lambeu sua orelha, logo desviando o contato e afastou-se, ajoelhada atrás dele.
 Ele suspirou.- Por favor, me fode, Rei. 
Ela riu entre dentes e segurou-se nos dedos, levando de volta para dentro dele e voltou a penetrá-lo. Iniciando um ritmo suave de vaivém logo na entrada, o que passou a aumentar posteriormente, até que inteira dentro. Takatsuki abaixou a cabeça ao senti-la adentrar o corpo, mordendo o lábio inferior para sufocar o gemido, que mesmo assim não conseguiu sufocar e empurrou-se contra ela ao senti-la adentrar a si por inteiro.
- R-Rei... 

- Está faminto, moranguinho?
Ela retrucou, notando em si a imposição de seus quadris e empurrou-se igualmente para ele, tornando o contato mais fundo. Tocou sua pelve, por onde tomou posse dos movimentos de seu corpo e passou a movê-lo vigorosamente. O outro s
uspirou e assentiu a ela, embora não pudesse ver a si e moveu suavemente o quadril a rebolar mesmo parado no local.
- Você é boa demais. 

- Hum, você fica tão manhoso durante o sexo, Takatsu.
Ela disse e sorriu. Levou uma das mãos por sua coluna até a nuca, e pegou seus cabelos enrolando-os e segurou-os junto ao topo da cabeça. Logo iniciou mais firmemente o ritmo, puxando-o pelo quadril com ajuda de sua rebolada e consequentemente fazia-o pender o pescoço para trás, durante a puxada. O maior i
nclinou o pescoço, assustado com o puxão nos cabelos curtos e uniu as sobrancelhas.
- Itai... - Murmurou enquanto se empurrava contra ela. 

Reika suavizou a puxada, ainda que a continuasse e sentia-o seguir repetidamente para si, empurrando-se consigo, tornava o toque mais profundo, mais forte. E após soltá-lo involuntariamente dos cabelos, segurou-o pelos quadris com as duas mãos, dando força ao puxá-lo e criar o ritmo de vaivém. Alternando em estocadas mais rápidas e leves com as mais fortes e vagarosas. Takatsuki manteve as sobrancelhas unidas mesmo ao senti-la soltar os cabelos e guiou uma das mãos sobre a dela, apertando-a no local, era gostoso, tanto que queria aquele toque mais pesado, a puxada nos cabelos, ou um tapa.
A outra o apertou onde o tocava, sentindo sob os dedos o osso da pelve, e resvalou suavemente até a virilha, mas não tocou seu sexo, voltando posteriormente para trás, sentindo sobre a mão seu toque, pressionando os dedos a seu corpo e entendia aquilo como algo mais intenso talvez. O apertou com mais força e até o segurou com as unhas, forçando-as em sua pele.
- K-Kimochi...
Ele murmurou e era gostoso mesmo, o estranho é que não imaginava outra pessoa consigo se não ela, quando fechava os olhos, sentia a prótese, sentia sua pele pouco exposta contra si e ouvia o barulho de seu corpo contra o próprio e era gostoso daquele jeito mesmo. 
Assim como ele, ela podia ouvir a pele com o atrito à sua, ruindo de um modo agradável. Denunciando cada encontra ao penetrá-lo. E ao desvencilhar o toque, levou-o em suas nádegas, apertando a região macia e mesmo assim firme onde posteriormente lhe deu um tapa, que procurou abafar com os dedos mais fechados.
Takatsuki se assustou com o tapa, mas era a segunda vez que ela dava algo assim para si enquanto transavam. Encolheu-se, e logo voltou a atenção aos movimentos dela, agarrando-se entre os dedos com uma das mãos e passou a se masturbar.
- Gosta de quatro, gatinho?
Ela disse, referente a posição e ao arquear-se para cima dele, penetrou-o mais no fundo e mordeu seu pescoço, como um gato fazia. Penetrava-o vagarosamente, mas com força, em solavancos.
- Goza. - Disse, soando contra sua pele.

Ele sentiu a mordida e estremeceu, unindo as sobrancelhas e agarrou-se com ambas as mãos ao lençol, com os movimentos firmes, não precisava se masturbar e por fim gemeu mais alto. Reika deslizou suavemente a mão em sua nádega outra vez e deu-lhe um tapa, estalando em sua pele pálida e desceu até a coxa por onde o puxou e o fez descer os quadris, cair contra a cama e penetrou-o consequentemente com força e mais fundo. Gemeu, não que tivesse sentido penetrar ele, mas tinha algum estímulo. Takatsuki ouviu-a gemer e droga, era realmente bom, não sabia para ela, mas para si era, o gozou uma segunda vez, mesmo sem se tocar, e era tão bom que gemeu alto mais uma vez.  
Com um último movimento, ela o penetrou até o fundo e acomodou-se sobre a volumosa maciez de suas nádegas onde descansou. Suspirou e por fim o beijou no pescoço, em sua nuca, onde deu uma mordidinha no espaço do cabelo. Ele sorriu a ela, sentindo sua mordidinha sutil e riu baixinho, virando-se a lhe selar os lábios.
- Kimochi

Reika lhe deu espaço a se virar e retribuiu o selo. Logo se levantou, saindo de cima dele e deitou-se a seu lado.
- ... Ah Rei... - Murmurou, ajeitando-se ao lado dela.  
- Foi gostosinho, foi? 
- Motto
- Hum... - Ela murmurou e sorriu a ele. Acariciou brevemente seus cabelo. - Vamos tomar um café? 
- Agora? 
- Uhum, ou está com dorzinha na bunda? 
- Óbvio que estou. 
- Então eu vou ir buscar um café e volto logo. - Disse e selou seus lábios. 
- Hai
- O que você quer de lá? 
- Algo pra comer. 
- Ok. Se eu chegar e estiver dormindo eu te sufoco com o travesseiro. 
- Ah vá. Não seja ruim. 
- Quer dormir? 
- Não, ué. 
- Ok. Já volto, não fique triste.
Ela disse e por fim se levantou, acendeu somente sua luminária, dando vista a ele enquanto tirava o "pequeno" acessório sexual da cintura e fitou-o de cantinho, sorrindo, achava graça.
Ele sorriu e assentiu a ela quando a luz acesa e mordeu o lábio inferior, porém notou a suave coloração vermelha no objeto e sentiu-se corar ao pensar no próprio sangue sujando a camisinha.
- Desculpe.
Desculpar o que? O modo como nós transamos e foi forte, gostoso e deixou um pouco de sangue? Okay, eu desculpo. 
Ele riu e negativou, virando-se de costas, meio envergonhado ainda pela luz acesa. Reika riu igualmente e abaixou-se, dando-lhe um tapinha estalado na bunda. Vestiu-se, e aprontou-se, seguindo a buscar o café. Claro que no caminho silencioso pelos poucos alunos lá fora, tivera tempo de pensar sobre o fato de estar se sentindo leve, justamente pelo motivo que proporcionava aquela sensação. Sempre que fazia sexo com ele, bem, pela segunda vez no fim, sentia a mesma sensação de conforto, talvez... Felicidade, e isso era estranho. Não tinha certeza se aquilo era por ser o melhor amigo e fazê-lo bem, ou por ser o contrário disso, sentir-se bem. Selecionou algum lanche para ele, e pediu um copo de café grande para si. Para ele o chá, já que era um fresco. Logo, seguia caminho de volta ao quarto. 
O outro suspirou ao ouvi-la sair e sorriu, sentindo-se muito bem por ter feito aquilo com ela, aliás, realmente bem e era estranho, da mesma forma como ela pensava, por ser a melhor amiga. Limpou-se e colocou a roupa, cobrindo-se e esperou-a voltar.
- Hum hum, o que trouxe pra mim? 

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