Tsuzuku e Koichi #4 (+18)


A noite estava calma, não se podia ouvir a música alta da boate e talvez, os ouvidos agradecessem a si por se afastar. O capuz estava sobre o cabelos cor de rosa, usava uma jaqueta preta e uma blusa com detalhes de oncinha por baixo e as calças, atipicamente, mas afinal, não estava ali para fazer nenhum trabalho. Mesmo assim, não poderia sair de perto do local, ordens do dono. Caminhava de cabeça baixa, distraído e logo bateu no ombro do rapaz que parou e observou a si. Ergueu a face a puxar o capuz e pedir desculpas e logo viu que era o moreno, deu-lhe um sorriso tímido e afastou-se pouco.
- Desculpe, senhor.
Em tragos seguidos de nicotina, Tsuzuku sugava a fumaça aos pulmões mórbidos a busca de finalizar o cigarro. Postava-se próximo ao negro veículo de posse própria, próximo a calçada. Aspirava o artifício tóxico, com menção de entrar no carro, porém despreocupadamente dava término ao cilindro já em sua metade de cinzas. O impulso breve que surtiu no corpo; tropeçado seja por quem fosse o cheiro era conhecido e pouco se voltou a figura de tal, a voz igualmente reconhecida e logo resquícios rosados de seus fios que logo descobertos pelo capuz. O observou de cima, enquanto ainda tinha uma das mãos sob o automóvel.
- Oi. - Koichi sorriu, observando-o e desviou o olhar ao carro. - É seu?! Nossa, ele é lindo... - Afastou-se, observando melhor o carro do outro.
O maior erguera ambas as sobrancelhas finas e bem desenhadas de forma tão breve conforme seu comentário e ainda a mais um trago de cigarro, observava o jovem vampiro dançarino.
- Podemos dar uma volta? - Fez bico, aproximando-se do maior.
Tsuzuku o encarou por toda sua estrutura física de estatura não baixa, porém não alta comparada a própria. Um trago a mais do cigarro e jogou a bituca pela calçada qualquer, encaminhando-se por fim à entrada do veículo no banco de motorista e abriu a porta a si mesmo. Encarou o recém nascido, cedendo permissão a sua entrada no carro logo a se pôr dentro dele. O menor sorriu a adentrar o carro ao ver o sinal do maior e ajeitou-se no banco.
- Ele é lindo por dentro também... Isso é couro?
- Não, cimento.
O maior ditou a fechar a porta do carro, abriu o vidro suficiente a circulação de ar e ligou o automóvel, dando partida no caminho. Koichi e
streitou os olhos e logo abaixou o vidro, observando o local.
Tsuzuku o observou e foi breve. Encostado cômodo pelo banco estofado, abaixada a janela do automóvel descansou o braço sob ela, sentindo o vento vigoroso tocar a pele mediante a velocidade dirigida e com uma das mãos traçava a direção pela rua que já não o muito escura. O pequeno riu baixinho a observar a cidade pela janela e virou pouco a face para retirar os cabelos que ficavam sobre a face com o vento, bagunçados. E em nenhum momento pensou que poderia ser raptado ou algo do tipo, estava com ele, e o amor é cego.
- Você é criança, por acaso?
- Não, por que? - Virou-se a observá-lo.
- Age feito uma.
- Não é verdade.
Tsuzuku não tornou comentário, era desnecessário. Minutos após parou fronte a moradia, onde aberta a porta da garagem, adentrou com o carro cujo logo desligou.

- Ahn? Onde estamos? - Observou o local e logo desviou o olhar ao outro.
- Minha casa.
O maior disse e abriu a porta do carro, saindo do veículo o qual fechou a porta e esperou a saída alheia a que travasse ambas elas. Koichi saiu do carro logo a observar o outro do lado de fora.
- Ah... Eu... Eu não posso vir aqui... O Katsuragi disse que eu não podia sair de perto da boate, eu só fui caçar.
- Não vou te levar de volta, entrou no carro porque quis, e diga que está a trabalho.
- Mas... T-Ta bem.
O moreno encaminhou-se a entrada após o trajeto traçado até ela, adentrando a residência visto que já abrira a porta com as chaves arrancadas do bolso no casaco vestido habitualmente. Observou ambos silenciosos serviçais dando término a seu serviço na cozinha, num cumprimento igualmente sem muito dizer, vampiros. O menor adentrou o local junto dele a observar a casa grande com tantos detalhes e apenas acenou a algumas das pessoas que viu pelo local, mantendo-se próximo ao maior.
- Suba.
Ditou o maior num comentário único e o indicou a direção das escadas ao piso superior. Koichi assentiu e subiu as escadas, rápido a observar o corredor com algumas portas, demorando pouco tempo até encontrar o quarto dele e adentrou o local.
Tsuzuku entrou pelo quarto logo após a passagem do outro, nas costas o barulho da porta já encostada e prontamente livrou-se do casaco, pendurando a veste sob o cabideiro em preto tabaco. As luvas deixadas no móvel lado a cama, coberta por tecido escuro de um cobertor de pelos longos e macios. À porta da varanda aberta, caminhou fechando-a no bloqueio do céu azul acinzentado, constando a chegada de uma manhã fria o qual não poderiam presenciar.
O menor se virou ao ouvir o barulho da porta e observou o outro a caminhar em direção a cama e sentou-se, permanecendo imóvel a observá-lo.
- O senhor quer que eu faça algo?
O moreno fez um maneio breve a indicar-lhe o banheiro com a face.
- Ah... O banheiro? - Levantou-se.
- Banho.
- Ah, hai.
Koichi se levantou a retirar a jaqueta que usava e logo a regata preta, deixando-as sobre a cama. Tsuzuku caminhou a poltrona do quarto, onde ampla vista teve do rapaz enquanto despia-se de sua roupa, encarava-o, quase o despia antes mesmo deste tê-lo feito.
O menor o observou e sorriu a ele, desabotoando a calça e abriu o zíper da mesma, devagar ao notar o olhar dele sobre si, abaixando-a a retirá-la e deixou junto as outras roupas, retirando por último a roupa intima. O maior o encarava ainda enquanto o término de retirada de suas peças, expondo sua figura nua magra e com suaves definições de musculatura. O toque único na porta, o silêncio seguido, concedeu permissão a entrada no cômodo e deixou que o serviçal entrasse mesmo mediante a nudez do jovem vampiro, abandonando sob o móvel, o mesmo, ao lado da cama, a bandeja com apenas a garrafa de bebida e um copo pequeno e baixo.
- O jantar? - Indagou o vampiro em serviço.
- Logo mais.
Virou-se a observar o rapaz que adentrou o quarto e logo desviou o olhar ao maior em frente a si, sentado. Abriu um pequeno sorriso e seguiu o caminho ao banheiro, logo ligando o chuveiro a deixar que a água molhasse o próprio corpo.
Tsuzuku aceitou a dose da bebida, seguindo com as vistas o caminho traçado pelo garoto até o banheiro onde cessou a direção. Um gole da dose, acomodou-se pelo estofado e deixou sair o vampiro de serviço no quarto, cerrou as pálpebras, mesmo a ingerir da bebida vagarosamente.
Koichi observou o local por um pequeno tempo, notando a decoração bonita em branco e preto, a banheira ao centro que chamava a atenção de si. Lavou-se com o sabonete dele e não demorou muito até que desligasse o chuveiro, sem que molhasse os cabelos coloridos. Pegou uma das toalhas, esperando poder usá-las e secou o corpo com a mesma logo a voltar ao quarto a manter a mesma na cintura e sorrir a ele.
- Pronto.
O maior se voltou minuto depois diante de sua presença, indicou com a face a bebida servida anteriormente. O pequeno assentiu a se voltar ao móvel e serviu a si com a bebida, bebendo alguns goles da mesma até acabar com o liquido da taça, tentando disfarçar, mas estava realmente faminto.
- Beba mais.
O pequeno assentiu a servir a si com mais do sangue saboroso que tinha na garrafa e bebeu todo o liquido da taça a deixá-la sobre o móvel.
- Satisfeito?
- Hai. Agora sim.
Tsuzuku tornou autorizar a entrada do serviço conforme batidas na porta, a bandeja portava o jantar servido, com a louça de impecável cor branca, talheres e novas taças não servidas de cristal límpido. Levantou-se, e já podia sentir o cheiro vigoroso da refeição que destapada e quente, dispersou seu leve vapor indicando a temperatura, beliscou um dos pedaços da carne banhada e seguiu ao banheiro, deixando o visitando formular seu jantar enquanto banharia-se.
Koichi desviou o olhar a bandeja a arregalar os olhos e aspirar o aroma saboroso do jantar, quase nunca comia comida humana, Katsuragi não gastava com essas besteiras. Desviou o olhar ao maior, sem entender a saída do quarto e observou o rapaz em pé.
- Acho que ele quer que você coma.
- Ah... - Assentiu. - Obrigado.
O rapaz assentiu e saiu do local. O pequeno desviou o olhar a pegar os hashis e levou um pedaço de carne aos lábios, experimentando e como aquilo estava bom, nem podia descrever.
Tsuzuku retirou as peças de roupa, abandonando-as onde ajeitadas seriam pegas pelo serviçal hora depois. Ao banho numa breve ducha se encaminhou, enquanto sentia a água correr pelo corpo e levar embora a pequena falta de sono, massageando os cabelos que lavados cheiravam à ervas e o corpo a qualquer cheiro agradável que não fosse doce, ou talvez fosse tão levemente que nada perceptivo. Vestiu-se com o roupão de banho, dado seu término. O tecido azul escuro quase nem se notava o azul, negro, de felpudas cerdas que sugaram a água no corpo e caminhou de volta ao quarto, a vê-lo ainda com sua refeição. Os cabelos soltos respingavam pouco da água no solo que absorvia as gotículas traçadas pelo caminho no tapete até a cama o qual se sentou à beira e tornou roubar um dos filetes de carne, apenas um petisco.
Koichi se manteve concentrado na comida a levar os pequenos pedaços de carne a boca e esperava apenas até que o outro voltasse ao local, não comeria muito, afinal, sabia que ele pretendia ficar consigo depois. Quando finalmente o viu sair, desviou o olhar a ele e sorriu, levando o ultimo pedaço de carne aos lábios.
- Pronto pra se mexer?
- Mas eu... Acabei de comer.
- A pergunta se deve a isso.
- Ah, acho que tudo bem.
- Não é um profissional?
O pequeno assentiu e levantou-se a dar a volta na cama e ficar em frente a ele, abaixando-se a lhe selar os lábios. Tsuzuku se ajeitou após dado o selo nos lábios, descansando o tronco curvado pela cama enquanto em braços descansava nos cotovelos, apoiava o erguer tênue do torso e uma das pernas, um dos pés apoiava no macio colchão coberto pelo tecido espesso do cobertor.
O menor lhe deu um pequeno sorriso e ajoelhou-se ao lado dele, puxando-lhe delicadamente o roupão a abri-lo e observou-lhe o corpo, abaixando-se a lhe beijar o pescoço e o tórax, lambendo-lhe um dos mamilos a mordê-lo levemente e logo o soltou, cuidadoso com as presas novas. Abaixou-se a lhe beijar o abdômen e logo deslizou a língua pelo membro do outro a segurá-lo com uma das mãos, movendo a mão em leves movimentos de vai e vem, logo a colocá-lo na boca e o sugou.
O maior permanecera na inércia do corpo enquanto provido dos movimentos alheios em suas preliminares. O círculo de sua língua exposta a volta do ponto acima do peitoral amplo e uma tênue camada da saliva que deixou conforme saiu dali em direção ao falo já posto numa de suas mãos e bem agradado já ereto envolto por seus finos dígitos. Engolido por sua boca logo após o toque úmido de sua língua.
Koichi o sugou mais algumas vezes para si, fechando os olhos a se concentrar nos próprios movimentos a lubrificá-lo com a própria saliva e logo o retirou dos lábios a erguer a face e observá-lo.
- Quer que eu sente?
- Não, continue chupando, mas vira pra cá.
- Ah... Hai.
O pequeno ajeitou-se sobre o corpo dele, virando-se  a ficar de quatro sobre a cama e novamente segurou o membro do outro ao levá-lo aos lábios e o sugou novamente.
- Já comeu alguém, Koichi?
Tsuzuku indagou a jogar as mãos contra suas nádegas, em tapas a que pudesse firmar os dedos contra a região macia e firme e a esquerda deslizou ao meio destas, circulando-a sua entrada que se comprimiu mediante o toque, enquanto a direita no enlace de seu falo já enrijecendo. Koichi uniu as sobrancelhas a abrir os olhos ao ouvir o outro e o retirou dos lábios.
- I-Iie...
Murmurou e suspirou ao senti-lo tocar a si no próprio intimo. Desviou o olhar ao membro dele novamente e colocou-o na boca a continuar os movimentos.
- Quer comer?
Tsuzuku tornou indagar enquanto a sentir os movimentos úmidos e massagem de sua língua pelo membro, ainda assim, continuamente massageava seu sexo, tal como a entrada que com espasmos se comprimiam. O pequeno retirou-o dos lábios novamente e virou pouco a face a observá-lo.
- Hum?
- Quer foder alguém? - Ditou e foi brusco ao tê-lo que repetir.
- N-Não sei se... Tenho jeito pra isso... - Murmurou.
- Saia de cima.
O pequeno assentiu e ajoelhou-se ao lado dele.
- Pode continuar chupando.
Tsuzuku disse e buscou o aparelho ao lado da cama, sob o móvel tabaco fosco e pediu ao serviçal de prontidão que logo subisse ao quarto já formulado sua higiene e não houve demora após ter desligado a que os toques na porta indicassem sua chegada. Trajava roupas fáceis de banho e após a entrada, encaminhou-se à cama onde parou.
- Bom apetite. - Disse ao recente vampiro de cabelos rosados.
Koichi assentiu, abaixando-se a colocá-lo na boca novamente e o sugava apenas a ouvir as palavras ao telefone. Retirou-o da boca ao ouvir o barulho da porta e desviou o olhar ao rapaz em frente a si, encolhendo-se na cama a observá-lo.
- Ahn...
Manteve o olhar preso ao rapaz alto que abaixou-se a agarrar o próprio membro entre os dedos e deu sutis apertos, mandado fazer o serviço.
- Ah, Hitomi, você será o passivo.
Tsuzuku disse ao serviçal e levantou-se da cama, deixando a peça de roupa naturalmente se postar no lugar quando em pé e outra vez se sentou na poltrona em pouca distância das cortinas que escondiam a luz do dia lá fora. O menor desviou o olhar ao outro ao vê-lo se levantar e uniu as sobrancelhas.
- Mas... Tsuzu... 
- O que foi? Não sou bom o suficiente? - Disse o rapaz loirinho convidado.
- N-Não foi isso que eu quis dizer... É que... Eu sou...
- Ele é virgem.
- E-Eu ia dizer passivo.
O pequeno murmurou a observar o outro que empurrou a si a deitar as costas no colchão e logo se ajeitou sobre si. Uniu as sobrancelhas e desviou o olhar ao maior sentado. Tsuzuku descansou o cotovelo acima da braçadeira macia da poltrona negra de couro o qual cômodo, se colocava. O tabaco já havia entre os dedos, sugando a fumaça não tragada e expelida.
Koichi suspirou a observar o rapaz sobre si que abaixou-se e tentou beijar ps próprios lábios, virou a face de lado a evitar o beijo, não gostava muito do toque, a menos que fosse o moreno e sentiu os leves beijos no rosto a descer o caminho ao próprio pescoço, sugando a pele e suspirou, fechando os olhos a apreciar os estímulos sutis do outro já com o próprio membro entre os dedos a fazer leves movimentos de vai e vem.
As vistas estreitas do maior bloqueavam a cortina de fumaça que se formava fronte as vistas e apenas observava a ambos os homens próximos, na inércia do vampiro mais novo, um elevar do canto esquerdo dos lábios.
- Não fará nada?
- E-Eu....
O maior sobre o pequeno, levou ambas as mãos do outro sobre a cintura dele, deslizou as mãos pelo local numa leve caricia, pedinte pelo toque e Koichi desviou o olhar a observá-lo, desajeitado. Observou o movimento do garoto a levantar-se e guiar o próprio membro a lhe adentrar o corpo sem muitas delongas, estava ali para cumprir ordens e somente isso, e o pequeno uniu as sobrancelhas a senti-lo se sentar aos poucos com um gemido baixo ao sentir-se adentrar seu corpo e o gemido igualmente baixo deixou os lábios do outro, apertando-lhe a cintura no local onde segurava.
- Devagar, Hitomi, não vai querer esfolar o pau do garoto.
Koichi uniu as sobrancelhas a desviar o olhar ao outro e o gemido alto deixou os lábios a cravar as unhas na cintura do rapaz, ouvindo o baixo gemido vindo dele e o sentiu parar os movimentos. Moveu-se na cama a observar o maior sentado e logo o outro sobre si.
- P-Para... Eu não quero... - Murmurou, sentindo-se preso em seu interior, dolorido.
- Continue, Hitomi. Logo você acostuma. Movam-se mais.
- N-Não... Tsuzu...
O pequeno murmurou a observar o outro que passou a se mover sobre si até que tivesse alcançado o fundo do seu corpo, uniu as sobrancelhas a sentir a pequena lágrima escorrer pela face, dolorido demais mesmo com suaves movimentos.
- Não chore, hum, vai ficar bom.
O pequeno negativou.
- Morda-o, Koichi.
- M-Morder? - Desviou o olhar ao outro e viu o rapaz se abaixar, deixando o pescoço  disposição para si.
Silencioso Tsuzuku apenas o observou. O pequeno assentiu e desviou o olhar ao pescoço do outro a aspirar o aroma de sangue vindo do local, e mesmo sendo mais velho, parecia saboroso. Roçou as presas contra a carne do loiro e fechou os olhos com certa força a fincar as presas no local, rompendo a pele e ouviu o leve gemido do outro a apertar o lençol ao lado de si, movendo-se devagar sobre o próprio corpo.
- Oh, já não dói mais.
O menor uniu as sobrancelhas ao ouvi-lo e continuou a sugar o sangue do rapaz sobre si, engolindo-o e podia sentir o notável arrepio pela pele ao sentir o sabor tão bom do sangue do outro e não lembrou-se de antes ter sentido algo tão bom. Deslizou as mãos pelo corpo dele a arranhar a pele do maior, alcançando-lhe a cintura e puxou-o devagar para si, gemendo baixo contra a pele dele a cada movimento.
O maior encarava a nudez dos ambos acima da cama, enquanto se provia da cigarrilha entre os dedos sem expor a expressão muito diferente do habitual, porém em bom agrado, mesmo diante do gemido e descansou a cabeça contra o punho cerrado, do braço que se apoiava na braçadeira da poltrona.
- Movam-se!
Koichi se assustou a retirar as presas da pele do outro num único puxão e desviou o olhar ao maior sentado, assentindo e empurrou delicadamente o rapaz sobre si, observando-o a se sentar e iniciar os movimentos a erguer o corpo e voltar a se sentar sobre si, agilizando aos poucos os movimentos que arrancavam gemidos pouco altos do menor que observou por pouco segundos o sangue que escorria das feridas em seu pescoço e logo voltou a fechar os olhos, apreciando os movimentos novos.
- Fique por cima, Koichi.
O rapaz deitou-se ao lado do pequeno na cama a ajeitar-se, esperando pelos movimentos que viriam. Koichi uniu as sobrancelhas e assentiu a deitar-se sobre ele a apoiar ambas as mãos a cada lado de seu corpo na cama, ficando entre as pernas do rapaz a senti-lo ajeitar as mesmas ao redor da própria cintura e guiou o membro a novamente lhe adentrar o corpo, desviando o olhar ao maior deitado que mantinha os olhos semicerrados a observar a si e gemia baixo junto aos próprios gemidos doloridos, mas prazerosos, movendo o quadril a adentrar-lhe o corpo e logo se retirar novamente.
Tsuzuku se levantou, descansando o cilindro de nicotina meio aos lábios e desenlaçou novamente o roupão de banho, traçando o caminho a direção da cama, nos despreocupados passos até ali, tal como as vistas que apreciavam o ato dos alheios.
- Fique de quatro, Hitomi.
Koichi o viu se mover ao ouvir o maior e retirou-se do corpo dele, deixando-o ficar na posição dita pelo outro, afastando-se pouco.
- Puxe os travesseiros, deite sobre eles e você pode entrar de novo, Koichi.
Dito, o maior retirou o roupão a deixá-lo ao lado de ambos na cama, e abandonou o cigarro num cinzeiro de vidro próximo, a espera que fosse atendida a ordem.
O outro puxou os travesseiros da cama como o maior havia dito a ajeitar-se sobre o local e deitou-se. O menor se aproximou dele a observá-lo e logo ajeitou-se atrás de seu corpo a adentrá-lo novamente e gemeu baixo, desacostumado com as paredes quentes e apertadas.
Tsuzuku descansou acima da cama, um joelho após o outro. As mãos lhe deslizaram as nádegas e afastou-as, dando espaço ao falo ereto que se escondeu ao meio delas. Aspirou o aroma de seu pescoço, desde o ombro no ato que morreu no lóbulo de sua orelha e rosnou bem sutil, enquanto em sinuoso movimento o quadril se movia atrás do seu, e podia sentir seus movimentos amenos investidos ao outro rapaz, mesmo quando beirou sua entrada e penetrou-a, dando fim a sua barreira íntima virgem outra vez.
O pequeno suspirou ao sentir o corpo do outro atrás do próprio e estremeceu sutilmente com o rosnado vindo dele, virando-se pouco a observá-lo e lhe selou os lábios, logo retomando os próprios movimentos a agilizá-los contra o corpo do outro e lhe segurava o quadril a puxá-lo contra o próprio corpo. O gemido alto deixou os lábios ao senti-lo adentrar a si e fechou os olhos com certa força a abaixar a cabeça e cessar por alguns segundos os movimentos, unindo as sobrancelhas, dolorido demais. Logo retomou-os, devagar, agarrando com força a cintura do outro.
- Ah...
A mão esquerda do moreno descansou na cintura do menor, quanto a direita sobre a cintura do outro rapaz em frente a seu corpo, e de tal forma obteve melhor posição aos movimentos, dando por iniciado um vaivém brando, que aos poucos gradativo.
Koichi gemeu ao inicio dos movimentos do outro, inclinando pouco o corpo sobre o do outro a continuar os próprios movimentos igualmente e gemia baixo, abafando os mesmos a morder o lábio inferior algumas vezes.
- T-Tsu...
Virou pouco a face a observar o outro e uniu as sobrancelhas. Ambas as mãos do moreno dirigiu a cintura do rapaz na frente e passou a manejá-lo a direção do garoto ao meio, consequentemente obtendo mais veemência aos movimentos de ambos junto ao próprio. Fazia-o estocar o serviçal, assim como se jogava a ele.
O pequeno ouviu os gemidos mais altos do rapaz em frente de si, e não estavam diferentes dos próprios ao inicio dos movimentos mais fortes do maior a jogar o quadril a si. Cravou as unhas na cintura do rapaz passivo próprio e fechou os olhos a sentir o vampiro tocar a si no local tão sensível e estremecia sutilmente algumas vezes, estimulado de várias formas.
Tsuzuku puxava Hitomi, o serviçal, colidindo seu corpo ao do menor fronte ao próprio corpo, ainda em ritmo, jogava o próprio quadril que estalava em colisão ao dele, e no pouco que tinha da distância, encarava sua face voltada a própria direção, vez outra, apenas no cerrar firme dos dentes à mostra dos lábios descerrados. O pequeno abaixou a cabeça a se concentrar no prazer que sentia, puxando o rapaz contra si igualmente, agilizando os movimentos que fazia a jogar o quadril contra o do vampiro atras de si e o sentia atingir a si a fundo.
- Ah.... C-Como isso é bom...
Tsuzuku deslizou a língua num suave traço reto e imaginário de saliva acima de seu ombro à curva tênue de seu pescoço, no corpo que movia-se violento por ambos os movimentos tomados, tal como tinha-se a jogar-se contra ele e puxar seu submisso a própria direção, o pressionando entre físicos e logo rompeu sua carne em perfurações longas com caninos inteiros e succionou os orifícios expelidos e transbordados em sangue.
O gemido alto deixou os lábios do menor ao sentir a mordida e continuou com os próprios movimentos, abaixando pouco a cabeça novamente e sentiu as presas do outro a rasgar a pele.
- Ah! Tsuzuku! - Ergueu a face, unindo as sobrancelhas e sentiu o pouco do sangue escorrer pela pele a manchá-la. - Eu... Eu quero gozar...
O maior se afastou quando suficiente teve de seu sabor e o encarou enquanto delineava os lábios sujos de seus resíduos de sangue e dera-lhe solavancos que por fim instigavam mais de seu ápice já próximo.
- P-Posso gozar em você, Hitomi?
O pequeno murmurou a sentir a face se corar, afinal, era uma frase incomum para si e apenas viu o assentir do outro em frente a si. Seguiu os movimentos a investir contra ele e logo atingiu o ápice a deixar escapar o gemido alto escapar, mas aliviado e satisfeito.
- Hum...
Junto à ambos outros vampiros, necessário um balanço e outro do quadril para o maior seguir do mesmo ritmo formulado pelo recém nascido e lambeu-lhe a pele suja por gotas rubras de sangue enquanto disperso em seu corpo o prazer, sem gemido, sem ruídos apenas um suspiro e aperto que por fim se deu a cintura de Hitomi, e o ápice ao dançarino. Koichi suspirou ao sentir o ápice do outro atrás de si e sutilmente ergueu o corpo a encostá-lo ao dele, sentindo a pele fria do vampiro junto a si e abriu um pequeno sorriso, gostava dele. Minuto depois, Tsuzuku se afastou dado um breve descanso aos corpos.
- Limpe.
O pequeno se retirou do corpo do rapaz a deitar-se na cama e lhe deu um pequeno sorriso tímido, desviando o olhar ao maior ao ouvi-lo.
- E-Eu?
O maior o observou a indicar com a mão o próprio sexo. Como de costume, o pequeno assentiu e suspirou a ajoelhar-se em frente a ele e observando o membro sujo de prazer e do próprio sangue. Uniu as sobrancelhas e logo o colocou na boca, sugando-o.
- Bom, Hitomi?
Indagou ao serviçal ainda em descanso e logo se pôs a trajar o roupão o qual chegou ali.
- Ótimo, Senhor.
Sorriu o jovem vampiro o qual Tsuzuku deu breve afago em seus cabelos e o deixou sair do quarto. O mesmo fez aos róseos cabelos do outro vampiro mais recente e por fim o afastou, suficiente em sua limpeza.
- Já está bom.
Koichi se afastou ao sentir a caricia e observou o rapaz a colocar o roupão, abrindo-lhe um pequeno sorriso a limpar os lábios com uma das mãos.
- Você pode tomar outro banho antes de se deitar.
- M-Me deitar? Diz... Dormir? Com você?
- Vai ficar acordado até anoitecer?
- Não... É que... Eu nunca... Digo nenhum cliente... Me deixou dormir... Com ele.
- Você por acaso já foi a casa de algum cliente?
- Iie... Você foi meu primento cliente
- Então se conclui que seu comentário não tem fundamento. Quem passaria o dia numa boate? Vá ao banho.
- ... Hai.
O menor se levantou a caminhar ao banheiro novamente, acompanhado do maior pouco tempo depois. Koichi abriu logo o box a observar o outro no local e uniu as sobrancelhas.
- V-Vai tomar banho comigo?
- Não, só vim segurar o sabonete.
Koichi estreitou os olhos. Tsuzuku desviou em passagem a ducha, onde despido já da roupa de banho vestida horas antes, se pôs abaixo do chuveiro, limpando o físico dos resíduos de sexo. O menor fechou o box a aproximar-se do outro e apenas esperava em silêncio o espaço para si no chuveiro, sem entender porque ele havia pedido que limpasse seu sexo com a boca se tomaria banho.
O maior o encarou aonde estava e lhe concedeu espaço ao chuveiro lado a parede azulejada. O menor sorriu e aproximou-se pouco mais do maior a sentir a água escorrer pelo próprio corpo. Tsuzuku buscou a esponja de banho que prontamente encheu de espuma enquanto lavava a pele em preciso e rápido movimento. O pequeno desviou o olhar ao outro a esperar pelo banho dele com um pequeno sorriso nos lábios.
- Está sorrindo de que? Gosta de ver um homem pelado?
- Gosto de ver você pelado. E é bom tomar banho com alguém.
- Que diferença faz?
O maior indagou e deixou a água retirar a espuma de limpeza do corpo.
- Não sei.
O menor murmurou logo a lavar o próprio corpo apenas com o sabonete liquido, não mexeria nas coisas do outro e logo deixou igualmente que a água levasse a espuma. O outro desviou a direção das vistas a seu corpo magro, o fitando desde a face a seus pés.
- Lave-se direito.
- M-Mas eu... Estou me lavando.
- Está passando a mão.
- Ah, não quero mexer nas suas coisas ne.
O maior o encarou apenas e deu de ombros ao caminho de saída do banho e secou-se com outra toalha já deixada ali. Koichi terminou o banho pouco tempo depois, retirando-se do local a pegar a outra toalha e secou o corpo, seguindo junto dele ao quarto.
- Ahn... Devo vestir as minhas roupas?
- Durma sem elas. - Retirou a toalha da cintura, afagando novamente nos cabelos.
O menor assentiu e caminhou até a cama.
- O senhor quer que eu troque os lençois?
- Não é doméstico, deixe que logo farão isso.
- Hai...
Sem mais, o maior apenas assentiu à entrada do serviçal, o mesmo sobre a cama hora antes, o qual prontamente banhado, com suas roupas de dormir e ajeitou a cama, dispondo-se a mais qualquer serviço o que foi negado e saiu a direção de seu próprio leito.
- Pode se deitar.
Disse ao dançarino e trajou-se com uma boxer de cor tão escura quanto as madeixas que terminou de secar e sentou-se na poltrona, observando o exterior do quarto, claro e dolorido, através de uma pequena brecha de luz na cortina. O pequeno observou o rapaz a adentrar o quarto e desviou o olhar ao outro por alguns instantes a espera de que a cama fosse arrumada. Deitou-se do local ao ouvi-lo e ajeitou-se ao canto da cama.
- Você não vem?
- Logo mais.
Tsuzuku descansou despreocupadamente um dos braços pela braçadeira da poltrona, a nuca em repouso contra a palma da mão e as vistas ainda observavam o dia através do tecido espesso que o cobria e expunha na tênue fresta. Deu alguns tragos numa cigarrilha que cheirava forte aroma de menta pelo quarto, apenas até que se entediasse da paisagem incompleta da claridade de fora, e se dirigisse para a cama, para o sono. Koichi assentiu e permaneceu deitado no local a observá-lo.
- Está tudo bem?
- Por que não estaria? - Indagou a se ajeitar na cama.
- Ficou olhando a janela lá fora... Você... Nasceu vampiro?
- Estou fumando, é só um passatempo, não estou pensando na vida.
- Mas não me respondeu, ne.
- E não tenho essa obrigação. - O maior retrucou a encará-lo. - No entanto, nasci e não tenho mínima curiosidade de conhecer o dia. A noite é definitivamente melhor em diversas formas. Silêncio, escuro, eu vejo pessoas quando as procuro, em meu bel-prazer. No entanto, eu tenho vida mesmo durante o dia, trabalho, senão a vida se torna tediosa.
- Ah... Entendi. Me desculpe. - Encolheu-se a ajeitar-se na cama.
Breve o maior lhe dera um afago nos cabelos e virou-se, cômodo a posição no qual iria dormir. Tsuzuku sorriu, observando-o se virar e assentiu a se ajeitar na cama igualmente, mantendo-se virado para ele a lhe observar os cabelos compridos sobre o travesseiro.

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário