Miyako e Sayuki #8 (+18)


O telefone tocou num ruído estridente. Miyako esticou o braço para trás, passando ele sobre o rosto e do mesmo jeito sob o braço do sofá. Na preguiçosa tentativa de não ter de se virar para alcançá-lo ou desviar a atenção do televisor alguns metros distante do sofá preto e de couro onde confortavelmente se afundava. Um suspiro abandonou quando deu-se por vencida, virou-se e puxou o aparelho fronte as vistas e após confirmar pressionando o botão de atendimento, o levou até a orelha.
- Hai.

A voz masculina se fez presente ao telefone, talvez já conhecida da outra, ou não, o bastante para deixá-la confusa na preguiça em que estava, porém, não era a enfermeira da escola, e sim alguém que mencionou o nome do colégio onde a outra estudava e seu nome completo, esperando que ela confirmasse se era ela quem falava ou não. Ao ter a confirmação, o rapaz seguiu perguntando se os pais estavam em casa e esperou novamente a resposta para que em seguida pudesse dizer a ela o motivo da ligação.
- Certo, tivemos reclamações de vários alunos sobre suas visitas a enfermaria para ver a enfermeira, e como tivemos relatos claros sobre o que os alunos viram, pedimos que compareça ao colégio para uma conversa com o diretor, já que seus pais não estão disponíveis. As providências não serão nada boas sobre isso.

Miya ouviu atenciosamente e assentiu apenas ao que achou conveniente, visto a profissão em que se colocava, deveria evitar quaisquer informações ao telefone.
- Quando devo comparecer?

- O diretor estará atendendo esta tarde às duas horas.
- Certo. Estarei aí. - Confirmou e sem delongas desligou o aparelho, não cedendo espaço a qualquer outro comentário do homem. - Tsc...
Sayuki sorriu ao rapaz em pé ao lado de si e viu o sorriso dele em retribuição.
- Ela caiu?

- Parece bem preocupada.
- Acho que eu vou apanhar dela.
- Também estou achando. Mas acredito que você vá gostar disso, Sayuki.
- Hum... - Sayuki riu baixo. - Obrigada Kiseki-san. Já é quase uma e meia, vou me arrumar.
Kiseki era o professor de química do colégio, e não se opunha a ajudar a enfermeira porque tinha um pequeno caso com um dos próprios alunos de mesmo modo, então o sorrisinho dado a ela em entendimento, era porque sabia como ele se sentia.
Sayuki voltou para casa, e seguiu até o banheiro no próprio quarto, entrou no box de forma categórica, banhou-se, apenas o suficientemente rápido para formular a higiene completa sem delongas. Com a saída ainda secava os cabelos, mas vestia-se hábil como viera a adquirir costume ante a profissão. Usou a blusa de mangas compridas, larga e cinza. Um jeans escuro e um calçado qualquer. Porque diabos a conversa não poderia ser adiada para o dia seguinte, pensava, até porque haveria aula. Resmungou e após arrumar-se o quanto achou necessário, saiu de casa, seguindo ao colégio nada longe dali. 
Seguiu dali a própria sala, já havia arrumado as coisas e sabia que a tarde o colégio estava vazio, então não tinha que se preocupar tanto com barulhos pelo local ou com qualquer coisa do tipo, as próximas aulas seriam apenas a noite. Sentou-se na própria cadeira, arquivando as ultimas fichas a aguardar a chegada dela no local, que seria indicada pelo professor assim que chegasse.
Miya observou o colégio sem fluxo de alunos e suas pressas e ao entrar encontrou um dos professores ali. Por seu comentários pôde identificar a voz, mas por respeito não ousou estreitar os olhos afinal, não seria sua culpa.
Sayuki guardou todas as folhas na própria pasta, colocando-a na gaveta e não demorou muito tempo até que pudesse ouvir as batidas na porta com a indicação do professor que a outra iria adentrar o local, ele preferiu ficar do lado de fora, afinal, também encontraria outro dos alunos dali alguns minutos. Levantou-se a caminhar em direção a porta e abriu-a a dar passagem a outra para que entrasse na sala. Usava a roupa branca, curta, talvez pudesse ser confundida a um dos próprios uniformes, se o comprimento não fosse tão pequeno. Tinha botões na frente, igualmente a outra roupa e usava a cinta liga a deixar as coxas a mostra, porém tinha a perna coberta pela meia fina e branca detalhada com a renda em seu inicio. Por baixo, usava apenas a lingerie preta de renda, a cor que sabia que a outra gostava. Aproximou-se a lhe selar os lábios e logo trancou a porta atrás dela.
- Espero que não esteja muito chateada comigo, eu precisava ficar trabalhando a tarde, mas senti a sua falta... Então quis fazer uma brincadeirinha.

Miyako observou a silhueta aproximada conforme a porta fora aberta pelo outro. Encarou-a num semblante inalterado, e com os nipônicos analíticos e silenciosamente caminhou ao interior da sala, observando-o. Ouvia-o dizer, claro que não comentou algo sequer enquanto fitava sua roupa curta, as cintas sugestivas tais como a meia branca e transparentada. Um pequeno decote que apesar da inexistência do volume, ainda era bonito. Encarou-a por longo minuto em silêncio, até que os cinzentos orbes se instalassem não mais em seu corpo, meias, cinta, roupa ou algo que não fosse seu rosto.
- Brincadeirinha?

- É, disse que te chamaram pra receber uma bronca. - Riu. - Eu só estava brincando. Queria você pra mim.
- Bronca? Se tivesse me feito pensar que era só uma bronca eu não teria tomado banho em dez minutos, trocado de roupa e voado pra cá. Eu achei que não iam só me dar bronca, eu achei que você ia ser expulso daqui. Sabe o que eu deveria fazer com você?
O loiro fez bico e riu baixinho em seguida ao ouvi-la.
- O que?

- Eu devia aproveitar essa roupa curta e esfolar sua bunda nos tapas.
- Ah, assim eu não quero...
- Uh. - A morena murmurou soprando o ar abafado pelas narinas e caminhou até ele. - As providências não serão nada boas sobre isso. Então, cadê suas providências, Sensei?
- Quem disse foi o Kiseki, eu não dei roteiro algum pra ele. - Riu e lhe selou os lábios. - Eu deixo você me maltratar um pouquinho.
- Eu deveria deixá-la com vontade, tem como maltratar mais que isso, ah? Já que me fez vir até aqui pra isso.
- Não faria isso...
Miya sorriu-lhe de canto e abafou o riso.
- Não é?

- Uh. Vou deixar pra te recusar noutro dia. Sensei precisa aliviar meu estresse.
A morena ditou a deslizar os dedos em seu pescoço, encaminhando-se vagarosamente até a nuca em leve massagem entre os fios.

- Hum... - Sorriu a ela. - Sou a melhor pessoa pra fazer isso, não é? Sei que ficou a semana toda no estúdio. Não veio me ver nenhuma vez a tarde e vi suas fotos novas.
- Claro que é, Sensei. Gostou das fotos, hum?
Miya se impôs ao demais e descansou o rosto sob seu ombro, num leve descanso e proveito, de seu cheiro de banho, perfume e pele.

- Claro que eu gostei... Ficou linda, como sempre. - O loiro falou baixo e mordeu o lábio inferior, acariciando-lhe os cabelos com uma das mãos. - Gostou da minha roupa, hum?
- Claro que eu gostei, ficou linda, como sempre.
Ela o imitou na resposta, que não deixou de ser verdadeira. Levou as mãos em sua cintura, deslizando-a no contorno da silhueta até o quadril, e se voltou as nádegas, apalpando-as.
- Hum... Que gostosa.

Sayuki riu baixinho ao ouvi-la e afastou-se a lhe selar os lábios.
- Comprei pra você.

- Hum... Gostei do presente.
A menos sussurrou-lhe contra os lábios os quais lambeu. Tornou lhe apalpar as nádegas, subindo o tecido curto da roupa, expondo-as mesmo fora de vista e massageou-a direta na pele cálida que estalou um leve tapa.

- E tem mais... Não tem ninguem no colégio... Só alguns professores que ficaram pra dar aula de reforço ou revisar alguns papeis... Ou seja, pode até me fazer gritar que ninguem vai ouvir. E eu... Trouxe seu brinquedo caso queira usar. - Riu baixinho.
- Como é ousada, Sensei. Eu queria te levar pra conhecer a minha cama, mas vejo que está fetichiosa com a enfermaria, então vou fazer aqui mesmo.
Sayuki riu baixo.
- Por que acha que me vesti de enfermeira? Como se não me vestisse assim todo dia.

- Vamos, vamos fazer logo porque eu estou precisando. - Miya murmurou novamente em sua pele e mordeu-a de leve no pescoço com tênue sugada. - Kiseki sensei sabe que você é homem?
Indagou sem deixar-se ser interrompida, enquanto lhe tocava o corpo.

- Se ele sabe? Ele sente o cheiro de um travesti de longe. Disse pra mim que eu sou o segundo da escola que se veste assim. Me deixou mais tranquilo.
- Mas você quem disse a ele?
Ela subiu a roçar os lábios até seu lóbulo, acariciando o pingente ali e voltou-se até o orifício auditivo, circulando-o com a língua.

- Ele... - Sayuki suspirou ao sentir o toque na orelha e estremeceu sutilmente. - Falou comigo no masculino.
- Hum...
Miya murmurou e sugou-lhe o lóbulo outra vez, puxando-o de leve. Com uma das mãos puxou a calcinha, levando-a de lado sem abaixá-la. E a outra, deslizou entre as nádegas na menção de intimamente tocá-lo. O loiro a s
entiu puxar a própria roupa e suspirou, deslizando ambas as mãos pelo corpo dela a acariciá-la.
- Hum... M-Miya... Tão rapido assim?

- Quer mais devagar, Sensei?
Ela sussurrou ao pé do ouvido, e tornou descer ao pescoço 

- Hai... É bom quando tira a minha roupa...
- Mas eu não disse que ia penetrar, Sensei. Estou só acariciando. Calma, vou tirar sua roupinha, lamber sua pele e morder seus mamilos. Quem sabe eu não cuido daqui de baixo também.
Miya o fitou e deslizou a língua sugestiva pelos lábios, assim como o apalpou na zona intima frontal do corpo.

- Hum... - O loiro mordeu o próprio lábio inferior e gemeu sutil ao sentir o toque. - Então... Vem.
Segurou-a pelo braço e puxou-a consigo até uma das camas, puxando as cortinas divisórias a fechar o local, deixando-o mais branco do que já era, se fosse possível, e bem mais atrativo a si, dando a ideia de algo reservado. Encostou-se na cama e sentou-se sobre ela logo após, separando as pernas a erguer pouco o vestido e expor a ela a própria roupa intima.

Miya caminhou com ele até onde guiada, e observou-o conforme se acomodava. A brecha atrativa e provocativa de suas pernas, a renda que cobria e ainda assim denotava erótica e delicadamente suas zonas íntimas.
- Hum... É, eu acho que estou apressada, e excitada também, porque eu quero sentir sua pele, quero te pegar todinha sem roupas.

O maior riu baixinho e levou ambas as mãos aos botões da própria roupa, abrindo-os a expor pouco do corpo a ela.
- Quer que eu tire, hum?

A morena levou as mãos até a peça, e substituiu seu gesto, descasalando os botões de sua roupa a expor a tez o qual antes mencionou e sob ela caminhou com a ponta dos dedos, roçando-a vagarosamente e provocou o pequeno ponto róseo em seu peito, onde se fez próxima e o lambeu, bem levinho. Sayuki suspirou, observando-a enquanto lambia o local e pode sentir todo o corpo se arrepiar, levando uma das mãos aos cabelos da outra a segurá-los entre os dedos.
- Eu gosto disso.

- O que? - Disse a erguer a direção visual a seu rosto. - Lambidas aqui? - Ela indagou-a e pressionou de leve seu mamilo entre os dedos, puxando-a com a mesma minúcia. - Eles são gostosos também, principalmente quando ficam eriçados de prazer.
- Ah é? - Sayuki mordeu o lábio inferior. - Acho os seus gostosos também, hum...
E deslizou as mãos pelas costas dela até alcançar a camisa, e puxou-a, esperando que ela ajudasse a si a retirar. Miya r
iu, puxando a barra da vestimenta até que fosse tirada e deixou-a ao lado, na cama.
- Sensei, é quase um pecado te fazer tirar a cinta-liga.

Sayuki riu.
- Gosta dela? - Puxou-a pouco a soltar e deixá-la estalar contra a pele.

- Não gosto dela. Gosto dela em você. Vou tirar ela com os dentes.
- Hum... Então tira.
A morena levou as mãos, espalmando delicadamente seu peito plano e fê-lo se deitar ao colchão. Sua saia já erguida expunha parcialmente o corpo, e ajoelhou-se afim de concluir o objetivo no comentário. Suas coxas à mostra apalpou, mordeu de leve e acariciou com a língua, subiu até a virilha pouco exposta e lambeu-a sugestivamente, dirigindo-se até uma das cintas, onde meticulosamente pressionou com os dentes, soltando-a.
Sayuki se deitou sobre o local, porém manteve-se pouco erguido a tentar observá-la com os movimentos que fazia. Mordeu o lábio inferior, levando uma das mãos aos cabelos dela, acariciando-os e retirando-os da face onde cobriam.
- O que quer que eu faça com você, hum, sensei?
Miya indagou-a, baixo, abafando contra pele onde se focava e tornou morder-lhe a coxa, passando a outra a formular o mesmo gesto, soltando a liga.

- Quero que me foda...
O loiro murmurou a sorrir a ela e suspirou ao senti-la soltar a cinta que estalou sutilmente.

- Foda, é?
Miya riu baixinho e mordeu-lhe a virilha. Pressionou os dedos na região, arrastando-a ao lado, expondo o ponto íntimo entre suas nádegas.
- Hum...

- Uhum. 
- Hum... Itadakimasu.
A outra o ajeitou sobre a cama, assim como se pôs sobre si, e entre suas pernas, que espaçadas dava lugar ao corpo. Acariciou-lhe a coxa, se dirigiu à nádega e a mesma região suavemente exposta onde deslizou o dedo, massageando. O loiro m
ordeu o lábio inferior a observá-la e fechou os olhos, apreciando a sutil massagem no local tão intimo.
O mesmo dígito que Miya usou a tocá-lo, ela levou até a boca e lambeu na exposição da pequena esfera de aço que na língua descansava perfurada, e logo dirigiu o dedo úmido ao lugar, o umedecendo, pressionando-o.
- Hum... Posso entrar ou ainda quer ser vagarosa, Sensei?

Sayuki a observou, atentamente a acompanhar o caminho de seu dedo até a boca e observou o piercing no local, sentindo o sutil arrepio pelo corpo.
- Entra... - Murmurou.

- Ou quer que eu te dê uma lambida aqui embaixo, hum?
- Não... Entra... - Falou manhoso.
- Ah, que gracinha. Fale de novo.
A morena mordeu o lábio inferior e tornou massageá-lo, mais precisamente. Ele riu baixinho.

- Entra.
Miya sorriu a ele e pressionou-lhe a entrada, sentindo-a contrair ao gesto, mesmo que ainda desse espaço ao dígito que arrastou em seu corpo, até o final, até tê-lo inteiramente dentro.
- Hum, quente...

O gemido sutil deixou os lábios do loiro ao senti-la adentrar o corpo, excitante, porém dolorido e mordeu o lábio inferior.
- M-Miya...

- Hum... Já está dolorido de novo, sensei? Mas você fecha muito rapidinho.
Ela sussurrou-lhe ao pé do ouvido, e desceu em seu pescoço e peito, onde tornou a saborear-lhe o mamilo.

- Ora... Claro que fecho. - Murmurou e riu baixo. - Está a uma semana sem me tocar.
- Sentiu minha falta, hum?
Ela indagou contra a pele e tornou morder-lhe o mamilo, puxando-o devagar e sem soltá-lo o encarou.

- Claro que eu senti... De cada parte de você.
Sayuki murmurou e gemeu sutil ao senti-la morder o local sensível.

- Se aliviou?
Miya indagou e vagarosamente passou a se mover dentro dele. Sayuki suspirou.
- Estou fazendo isso agora.

- Estou perguntando se fez isso sozinha, Sensei.
A morena pressionava os dedos em seu interior, massageando-o devagar, porém gradativamente ia a aumentar a frequência.

- Ah... Iie... Fiquei na vontade. - Murmurou e desviar o olhar a ela e piscou.
- Hum. E não dói? Já que não é realmente uma mulher.
Miya pouco se afastou e observou o punho, este cujo movimentava investindo a ela, vendo-se a penetrar-lhe o corpo.

- Dói... Mas eu prefiro esperar... Sempre vale a pena.
Sayuki separou pouco mais as pernas a dar espaço a ela como sabia que a outra gostava que fizesse e abriu um pequeno sorriso malicioso, deixando escapar os baixos gemidos a cada investida dela contra si, mesmo que sutil.
- Hum, quer mais fundo, é? - A morena sorriu e mordiscou o próprio lábios. - Sempre quando abre as pernas parece pedir por mais. - Dizia, penetrando-a com um segundo dígito.

- E é exatamente isso que quer dizer. - Ele riu baixo e deixou escapar outro gemido, dolorido ao senti-la adentrar a si com o segundo dedo. - Você é gostosa, hum.
- Ah é?
Ela indagou sem esperar a resposta conforme seu comentário e deu reinício aos precisos movimentos, agora, tão mais depressa que o colidia com brusquidão, ecoando cada estoque em seu corpo.
- Você que tem um lugarzinho bem gostoso aqui...

Sayuki assentiu ao ouvi-la e mordeu o lábio inferior.
- Ah é?
Murmurou, já a deixar escapar os gemidos pouco mais altos pelos movimentos dela. Deslizou uma das mãos pelo próprio corpo a alcançar o membro, massageando-o mesmo sobre a roupa intima e logo puxou-a ao lado a livrá-lo da mesma, apertando-o entre os dedos.

- É. Comeria toda noite se pudesse.
Miya passeou sob seu corpo assim como sua mão, visualmente. Encarando seu roçar com impasse da veste que logo saiu do caminho, notando sua excitação.
- Hm... Sensei gulosa, quer nos dois, é?

Sayuki assentiu e segurou a mão livre da outra, puxando-a a guiá-la ao próprio membro, deixando-a segurar a si no local.
- Me toca...

A morena tocou o outro e deslizou com os dedos pela base excitada de seu corpo. No desvencilho dos dedos que tirou de dentro de seu corpo, e levou-o a boca, lambendo-os a guiá-los em seu corpo, onde outra das mãos havia sido levada, umedecendo-o com a pouca saliva. Visualmente notou o próprio brinquedo, a poucos dias ganho dele. Voltou a mão ao botão da calça, e abaixou-a o suficiente a expor rente boxer cor de vinho que logo fez-se não vista conforme ajeitou o acessório nos quadris. Tornou levar a mão em seu corpo, envolvendo seu membro com os dedos e passou a acariciar todo seu comprimento. Enquanto o quadril, guiou até ele, na menção de penetrá-lo.O loiro a observou ao senti-la se retirar de si e abriu um pequeno sorriso malicioso ao vê-la pegar o objeto já deixado por si ao lado. Observou-a atentamente enquanto o colocava e deu atenção especial a sua boxer ao abaixar a roupa, suspirando a espera de que ela terminasse de arrumar o objeto e por fim deu espaço a ela novamente entre as próprias pernas.
- Seja gentil comigo...

- Impossível, Sensei.
Miya retrucou-o e com a outra mão beirou seu corpo, guiando o membro em sua entrada, roçou-o, provocando-o e assim empurrou os quadris, investindo a seu corpo, forte, mesmo numa leve risca de minúcia. Apertou-lhe o sexo, sentindo de leve pulsar, fosse pela dor ou prazer que o proveu. 
O gemido alto deixou os lábios do loiro que uniu as sobrancelhas, segurando uma das mãos da outra e apertou-a entre os dedos, talvez mais forte do que devia.
- Porque quando a dor e a excitação te atinge, fica tão lindo, eu não posso evitar, Sensei.
A morena deu início continuo aos movimentos, estocando-lhe o corpo tão firme quanto os movimentos que lhe desferiu no sexo. Sayuki n
egativou ao ouvi-la, unindo as sobrancelhas e mordeu o lábio inferior, desviando o olhar a ela, gemendo alto a cada investida contra o próprio corpo.
- Kimochi?
Ela sussurrou, suficientemente alto para sê-lo audível. Abaixou-se sob seu corpo, o mordeu no queixo e nos lábios, continuamente estocando em seu corpo, assim como sensibilizava-o em seu sexo, e tinha a outra das mãos apertada entre a sua.
- Geme mais, Sensei. Não disse que poderia fazê-lo gritar, ah? Então geme pra mim.

Ele assentiu ao ouvi-lo, porém desviou o olhar a face dela.
- D-Dói...
Murmurou, apertando-lhe a mão com mais força a cada estocada que sentia contra o próprio corpo, acompanhada de um gemido alto próprio. 

- Dói, Sensei? - Continuou a outra e assim como o aperto na mão, o retribuiu, porém em seu membro, friccionando sua pequena fenda na ponta. - Que tal se doer um pouco mais, Sensei?
- Iie... - Sayuki uniu as sobrancelhas novamente a observá-la e apertou o lençol da cama ao lado de si. - Não faça isso, Miya...
- Não faça o que, minha gatinha?
Ela riu baixinho e afastou-se, ajoelhando-se entre suas pernas movendo-se alternando o ritmo do vaivém. O maior se a
jeitou sobre a cama, dando espaço a ela e suspirou, puxando-a para si a lhe selar os lábios.
- Não me machuque.

- Sensei... - Murmurou a morena a retribuir-lhe o breve selar de lábios. - Quer que eu meta de ladinho, hum?
Sayuki a observou por um pequeno tempo e assentiu.
- Ou prefere ficar de frente?
- Iie...
- Me diga como quer, Sensei.
- Quero de lado. - Sorriu a ela.
Miya segurou-lhe a perna, passando-a de lado e atrás de si acomodou-se no colchão perfeitamente branco e agora amarrotado sobre a cama. Segurou-lhe a pelve, firme, e passou a acometer-se em seu corpo. O maior se ajeitou no local, mantendo-se próximo a ela mesmo ainda de costas e por um pequeno tempo pode sentir a pele quente da outra junto a própria, suspirou e agarrou o lençol com uma das mãos, apreciando as investidas contra si a gemer no mesmo tom anterior.
A morena se movia sem impasse, enquanto voltava-se a sua roupa, puxou-a dos braços e logo erguera-a, tirando-a por cima a desnuda-lo, deixando-o somente com as peças íntimas inferiores. Inclinou-se a si e envolveu-lhe a cintura num abraço parcial a sentir a calidez de sua pele e o beijou no ombro, mordendo de leve.
- É gostoso assim?

Sayuki a ajudou a retirar as próprias roupas e suspirou ao sentir a pele tão quente dela novamente contra a própria, assentindo e virou-se a lhe selar os lábios.
- Kimochi...

- Hum...
A menor murmurou-lhe contra os lábios. A mão deslizou sob sua coxa nua, voltou-se entre as pernas e o tocou na entrada, sentindo-o úmido e quente. Gemeu em plena satisfação e sentia-se penetrá-lo. O outro g
emeu sutil contra os lábios dela ao sentir o toque e logo o restante dos movimentos, gostosos e excitantes, arrepiavam todo o corpo.
- Miya...

Miya subiu com a ponta dos dedos na zona inferior de seu membro e o massageou, logo se dirigindo até a base, e o masturbou, a medida em que fazia os movimentos do quadril. Ele levou a mão sobre a dela e a ajudou nos estímulos, suspirando e gemendo baixo, vez ou outra estremecia com os toques dela no local tão sensível interior.
- Vai gozar pra mim, Sayuki?
A morena sussurrou e tornou beijar-lhe o ombro, roçando a pele com os lábios. Ainda o massageava, aumentando assim como a mão, o ritmo do quadril. O loiro d
esviou o olhar ao próprio membro e suspirou, apreciando os movimentos dela a estimular a si.
- K-Kimochi...

- Hum... Está tão duro, sensei. E tão quente, também está trépido. Está sensível, ah? Gosta que o toque na frente ou aqui atrás, uh?
Dizia a outra e deslizou os dedos para trás, circulando sua entrada, sentindo o falo firme que o invadia.
- A-Ambos... Mas eu gosto mais atrás. - Sayuki murmurou e sorriu a ela, virando-se novamente a lhe selar os lábios. - Mais, Miya...
- Quer ficar de quatro pra mim, Sensei?
- Hai.
- Ou quer vir por cima?
- Como você quer, hum? Quero te agradar um pouquinho.
- Sensei eu gosto de sexo, não me importa a posição. Escolha.
- Quero ficar por cima.
Miya se afastou, deixando-o vagarosamente e sob a cama, no mesmo lugar acomodou-se, se sentando.
- Vem.

O outro sorriu a ela e ajeitou-se sobre seu corpo, deixando-a adentrar o próprio corpo novamente e gemeu sutil ao sentir tocar a si ao fundo.
- Hum...

- Para quem ficou uma semana precisando de sexo, Sensei está aguentando muito bem.
Dizia a outra e o segurou nos quadris, ajudando-o a dar início a seus movimentos.

- Não sabe o quanto está doendo...
O maior murmurou a deslizar uma das mãos pelo próprio membro, suspirando em seguida e logo deu inicio aos movimentos, erguendo o quadril e logo voltou a se sentar.


- E por que não quer gozar? Miya o indagou e lhe revestiu a mão, o ajudando com seus movimentos no sexo enquanto via-o se mover, subindo e descendo, engolindo o membro já lubrificado por seu corpo.
- Está tão molhadinha, sensei.

- É porque eu quero mais... - Murmurou o loiro e moveu o quadril a rebolar sobre o colo dela. - Kimochi...
- Sensei, se gozar eu posso continuar, o contrário do seu, o meu não vai ficar mole. - Provocou e riu.
- Eu sei..
Ele riu baixo e apertou o membro entre os dedos, levando a mão sobre a dela e deixando-a ter o contato da própria pele, deslizou devagar sobre o local tão sensível e por fim o apertou uma ultima vez, atingindo o ápice, sujando-lhe a mão com o próprio prazer assim como o corpo sobre o dela.

Miya iniciou o movimento brando, sentindo sua pele morna e suave. Aumentou a medida em que o sensibilizava, não demorando a que seu ápice chegasse e o apertou enquanto expelia vigorosamente as gotas de prazer.
- Hum...

Sayuki moveu o quadril a rebolar sutilmente sobre a outra e abaixou-se a lhe selar os lábios, deslizando uma das mãos pelo corpo dela enquanto a outra se apoiava ao lado sobre o colchão.
- Miya...

Ela riu baixinho, e lhe retribuíra os toques superficiais entre lábios.
- Adoro como fica fraquinha quando goza, Sensei.

O outro sorriu a ela, selando-lhe os lábios novamente e desviou o olhar pelo corpo dela, notando a pele tão branca e tão bonita com seus detalhes. Queria tocá-la.
- Miya... Eu... Tambem quero te fazer gozar... - Murmurou.

A outra riu baixinho contra seus lábios os quais mordeu.
- Acha que consegue fazer isso, Sensei?

- Acha que não?
- Sensei, você me excita só de tocar em você. Eu não quis dizer que é incapaz.
- Se não quiser...

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