Tsuzuku e Koichi #3 (+18)


Tsuzuku sentou-se à mesa, o típico copo de bebida amargosa e amadeirada. Cheirava bem forte junto do limão, um sangue vampírico antigo em algumas gotas afrodisíacas e virou o drink a boca, saboreando o gosto desagradável a muitos, e apreciado por si mesmo. A música ambiente era calma, típico de strip. Os jovens cainitas transitavam pelas mesas em busca de escolher a qual vampiro agradar, e encarava as figuras não muito expressivo, não precisava expor o que se passava, somente entre um cerrar tênue das vistas, encarando seus corpos magros e masculinos como quem diria: Iria comê-los. Medo por uns, agrado por outro, porém sentia-se observado, atitude esta que fez se voltar mínimo a direção de onde vinha e no aglomerado de dançarinos cochichados, podia ver o ruivo desdenhoso ao mais novo dançarino, porém junto ao louro já conhecido por si mesmo, empurravam-no a direção de alguma das meses, seja qual fosse, em própria direção.

O pequeno suspirou a observar a mesa do outro e logo sentiu o loirinho a empurrar a si. 
- Vai, Koichi. 
- Nãão! - Virou-se a tentar voltar para o camarim. - Ele não me quer. 
- Vai logo! Se não nunca vai saber.
- Eu vou trocar de roupa. - Uniu as sobrancelhas.
- Você está lindo! Vai. 
Koichi fez bico e virou-se, observando a mesa do outro e vencido pelos amigos, logo se aproximou, devagar.
- Posso... Te fazer companhia? - Sorriu.

Tsuzuku o encarou, da mesma forma enquanto via-o em seus passos prontamente a brandar de sua pergunta, os olhos ainda estreitos, o encarou por sua figura física bem exposta e tomou mais um gole da bebida.
- Não vai dançar?

- Sim... Foi... Isso que eu quis dizer.
Koichi murmurou e o observou, tomando a liberdade de levar um dos pulsos aos lábios e mordeu-o levemente, aproximando o mesmo da bebida do outro e deixou cair algumas gotas que impregnaram o local, logo afastando-se.

- Eu pedi? - Retrucou logo breve a seu ato.
- É só um pouquinho.
Tsuzuku tomou posse do punho, o qual ferido anteriormente em seu pulso, guiando aos lábios onde lambiscou a pele, sugou de seus orifícios já abertos. O pequeno o deixou segurar o pulso e suspirou ao senti-lo sugar o próprio sangue, escorrendo para fora, para a boca dele.
- Hum...
Solto da mão, o maior roçou o polegar sob o canteiro direito dos lábios e sugou a ponta do mesmo. Os dentes brancos, transparentando sujos do tom rubro e escuro de seu sangue, e deslizou a língua pela arcada, limpando-a de seu resquício.
- Vou dançar para o senhor.
Koichi murmurou a observá-lo enquanto se pôs em frente a ele a ouvir a musica e iniciou os sutis movimentos do quadril.

Um pender sutil do pescoço ao lado, sutis goles do drink agora batizado por seu gosto. O vampiro acomodado com uma das pernas a cruzar a outra, observava-o com sua dança, e cada minúsculo movimento muscular.
O menor abriu um pequeno sorriso a jogar os cabelos para trás e dar a vista da própria face a ele. Certamente se o loiro pudesse ver a si, estaria rindo. Novamente o corpo desceu em suaves movimentos até alcançar o chão  e subiu novamente a expor o corpo bonito ao maior.
- De costas.
O maior ditou enquanto as vistas ainda lhe encaravam o físico sem pudor algum e o pequeno assentiu consigo mesmo ao ouvi-lo e virou-se, devagar até estar de costas a ele e movia o quadril num sutil rebolado.

Tsuzuku descruzou as pernas, concedendo ao recente vampiro o espaço entre elas e com as mãos em seus quadris os quais trouxe a si, fê-lo roçar suas nádegas ao colo, ao próprio baixo-ventre. Koichi se aproximou do maior ao senti-lo puxar a si e sentou-se, delicado sobre o colo dele, pressionando o quadril ao do outro e rebolou sutilmente sobre o local.
O vampiro maior o livrou das mãos, concedendo seus livres movimentos o qual o tornou apto a sentir o volume ereto que era escondido pelas roupas, e agora roçado contra suas nádegas que rebolavam sobre ele. O menor abriu um pequeno sorriso ao sentir a ereção do outro abaixo das roupas, erguendo o quadril, devagar, lento a lhe mostrar as nádegas quase descobertas pelo short curto e logo após, voltava a se sentar.
- Vá dançar no quarto, ah.
O pequeno assentiu, feliz por ele ter escolhido a si novamente.
- Posso fazer strip se quiser. - Riu baixinho e pressionou o quadril contra o dele. - Está bem duro...

- Eu sei que está. Vá.
Koichi se levantou devagar e sorriu a ele, virando-se de frente a abrir o próprio short e apenas seguiu em passos calmos ao quarto próximo.
Tsuzuku e
ntrou pelo quarto, o cheiro exalado de um sangue fresco desta vez, misturava-se a um aroma adocicado e provavelmente enjoativo se não fosse misturado ao fel de apreço com cheiro de vida naquele lascivo cômodo frequentado. As luzes baixas, habituais, a tonalidade vermelha a revestir todo o quarto cujo as paredes brancas pareciam rubras por sua cor. O lençol limpo, seda escura, mais parecia um luxurioso quarto de motel. O vinho gelado meio as pedras de gelo, dupla de taças, charutos, cigarrilhas e um típico cigarro.
O pequeno se abaixou em frente a pequena mesa a expor as nádegas ao outro, vistar por baixo do short que subiu ao abaixar e serviu a taça com pouco do vinho, mas não entregou a ele, virando-se a observá-lo ainda em pé no local.
- Quer que eu dance mais pro senhor?

- Uh.
O maior murmurou em sopro nasal, não necessário mais que tal a respondê-lo em sua pergunta. Desabotoou o casaco vestido, livrando o tronco a posta-lo em nudez e desabotoou a calça. Koichi o o
bservou a retirar as roupas e seguiu em direção a cama, ajoelhando-se sobre a mesma e engatinhou no local, deitando-se logo a virar-se de frente e o observou, rindo baixinho, travesso e retirou o short tão curto que usava, descendo a roupa intima pequena a expor ao outro o próprio membro parcialmente ereto, pedinte por ele.
Tsuzuku desabotoou a calça, como foi suficiente, já que sem uso de peças íntimas abaixo delas, não necessário retirar das peças de roupa afim de que o membro ereto fosse exposto fora desta, aliviado por nenhum impasse a sua frente, firme e saliente. Um hábil movimento, lançou-se ao recente vampiro a que tomasse sua fina cintura entre os braços e o lançasse contra a parede junto ao próprio corpo. O encarou altivo, como era típico de si, enquanto as narinas aspiravam precisamente o aroma de sangue exalado de seus poros e podia sentir os pulsos mórbidos de seu sangue bombeado pelas veias correntes em seu pescoço.
O gemido baixo deixou os lábios do menor ao sentir a parede atrás de si, dolorida, observando-o a aspirar o próprio sangue, ele tinha sede, sabia disso pelos simples suspiros dele. Inclinou o pescoço para trás, expondo as sutis marcas de mordidas já cicatrizadas da própria transformação recente.
O maior desenhou os próprios lábios com a língua, e sem que o mordesse desceu apenas a mão meio suas pernas e pressionou sua entrada já estreita outra vez e já podia sentir resquícios de uma outra presença que não a própria, mesmo que estivesse limpo. Fincou os dedos, dois deles, em sua entrada, alargando-a sem delongas. O gemido alto deixou os lábios do pequeno ao senti-lo adentrar o corpo e uniu as sobrancelhas, desviando o olhar a ele, levando uma das mãos ao ombro do rapaz a deslizar a mão sutilmente pelas costas dele.
- Ah...

Um solavanco braçal e Tsuzuku firmou os dedos que o violaram até seu fundo, não demorando a que estes fossem ligeiramente substituídos pelo próprio falo, que alargou ainda mais suas paredes íntimas sem minucia, e as mãos ainda levadas as seus quadris, empurraram-no para baixo, estocando-o até que o membro fosse encoberto por sua entrada.Koichi levou uma das pernas ao redor da cintura do outro ao senti-lo adentrar o corpo e o gemido alto deixou os lábios, fechando os olhos com certa força e inclinou pouco o pescoço para trás, impedido pela parede atrás de si e ajeitou-se sobre o colo do outro a levar ambas as pernas ao redor da cintura dele. Sentia-o rasgar o próprio interior, já que voltava a ser virgem após a relação.
- AH! D-Dói... - Murmurou, manhoso.

O maios se afastou, de modo que o arqueou contra a branca parede em suas costas. Dos quadris o roçou ao baixo-ventre, impulsionando-o abaixo e ainda o movia de modo que sentia o sexo roçar suas paredes carnais úmidas, não demorando a que abrupto movimento iniciasse um vaivém ligeiro, freneticamente o estocando de modo que o estalo consecutivo contra seu físico dera colisão demasiada sonora ecoando pelas paredes do quarto vermelho e sentia toda passagem do membro que o adentrava e saia inteiramente por todas as vezes.O pequeno suspirou, entreabrindo os olhos a observar o outro e os gemidos baixinhos deixavam os lábios a cada estocada do maior contra o próprio corpo, apoiando-se sobre ele a manter ambos os braços ao redor de seu pescoço, aproximando-se a inclinar o pescoço para trás, dando passagem a ele para as próprias veias e não insistiria em dizer que doía, o dono já havia dito que não o fizesse, afinal, eles não se importava, devia aguentar a dor.
- Vem... Bebe.
Tsuzuku a
fundou a face contra a tênue curva em seu pescoço, tomando de seu fel com perfurações que traçou na pele, rasgando-a, sugou do líquido que quase descia morno pela garganta, oscilando entre entre vida ou morte, não era quente, não era frio, apenas, como era. Quando por fim os dentes e lábios destacaram da tez, aspirando o oxigênio climático do ambiente e lambeu os lábios corados, limpando o rastro de sangue e desceu o canto inferior deles, sugando o traço que causou. Virou-se a jogá-la contra a cama, a essa hora já havia deixado seu corpo, o colocando de costas e empinado seu belo traseiro firme. Agarrou-o e tornou resvalar a seu interior, enquanto outra das mãos tomou posse de suas madeixas, engrenhando-as aos dígitos e empurrou o membro diversas vezes entre suas nádegas, estalando-as no contato brusco de cada ligeiro solavanco.
Koichi fechou os olhos a apreciar o sangue deixando as veias, era sem duvida uma sensação desconfortável de inicio, mas aos poucos, apreciava. O outro ficava tão excitado ao sentir o sangue preencher seu corpo, escorrer para fora de si com talvez os últimos sinais da vida própria e até mesmo achava possível sentir as batidas do coração dele tão próximo de si, mas convencia a si mesmo que era impossível, afinal, o coração dele não batia mais. A cama macia abaixo de si, mesmo que houvesse sido jogado contra ela, não sentiu dor, virou-se, como o outro queria e empinou o quadril a manter o tórax contra a cama e ambas as mãos seguraram o lençol a apertá-lo com força entre os dedos enquanto o sentia novamente adentrar o corpo.
- Ah...
Gemeu baixo, abafando os gemidos contra a cama e logo virou pouco a face a observá-lo, apoiando as mãos no local a ficar de quatro sobre o mesmo.
- Que pau gostoso, Tsuzu... - Murmurou e riu baixinho, piscando a ele.

As íris tonalizadas do maior, voltaram-se de suas nádegas a face conforme encarado. Movimentos que já não tão rápidos, porém ainda ligeiros, dera-lhe solavancos com o quadril que chegou cerrar os dentes com firmeza, e diante da proximidade do ápice, viera a agiliza-los como anteriormente, ou ainda mais. Os dedos em seus cabelos, enroscados e no ritmo puxados conforme o vaivém. Um sutil rastro de voz se fez num gemido involuntário diante da avidez com que se empurrou para ele e o brusco contato de seu corpo ao próprio, gozou, jogando a seu corpo todo o prazer não contido, e empurrou-se mais forte a ele, jogando-o na cama e sob seu corpo caiu, porém sem pesar.
Os gemidos do pequeno tornaram-se mais altos conforme os movimentos do maior aumentavam e o sentia tocar a si no ponto tão sensível. Apertava o lençol entre os dedos a puxá-lo algumas vezes e fechava os olhos a apreciar os movimentos do outro. Uma das mãos deslizou pelo corpo a alcançar o membro e passou a estimular a si no ritmo dos movimentos dele, tão rápido, e tão prazeroso. Vez ou outra apenas movia a face a jogar os cabelos de lado e livrar a face das sutis gotas de suor que possuía, afinal, a pele era mais quente que a de um vampiro mais velho. O gemido mais alto deixou os lábios ao senti-lo gozar, e por fim acabou atingindo o ápice junto dele, levando bruscamente a mão a se apoiar sobre a cama ao sentir o empurrão e caiu sobre a mesma a tê-lo sobre si, suspirando a recuperar a sutil respiração descompassada.Com o torso erguido, apenas o quadril abaixado que logo, Tsuzuku tratou de erguer e se retirar do dançarino. Um caminho traçou tempo depois até o vinho servido hora antes e bebeu do mesmo, enquanto tornara se acomodar sob a cama.
- Chupa.

O menor se levantou, ajoelhando-se em frente a ele e abaixou-se a colocá-lo na boca como já havia feito, mesmo após ter sido penetrado e o sugou, unindo as sobrancelhas a se incomodar sutilmente com o gosto dos resquícios de seu ápice, mas não disse nada, apenas a sugá-lo como ele havia dito a si.
- Uh... - O riso soou num sopro nasal. - É ruim na boca, ah? Na bunda você gosta.

O menor sentiu o leve arrepio ao ouvi-lo e apoiou uma das mãos sobre a coxa dele a iniciar os movimentos e colocava-o e retirava-o dos lábios, em vai e vem.
- Já está bom.
Koichi o retirou da boca, erguendo a face a observá-lo quando mandado, obedecendo, esperando ser pedido novamente por ele, já que gostava do maior. Tsuzuku pendeu-se pela cama com a mão que apoiou no colchão pouco atrás do tronco. Bebia ainda do vinho a terminá-lo num gole único e levou a taça lado a cama onde tornou preencher o cálice do álcool suave num dose curta e lhe concedeu.
O ppequeno observou a taça por alguns segundos, desacostumado a ter algo oferecido a si, antes de pegá-la com uma das mãos e bebeu alguns goles da bebida a devolvê-la a ele.
- Ahn... Obrigado.

- Você pode voltar ao serviço.
Ele ditou a deixar a taça de lado e levantou-se em busca das roupas. O menor m
anteve-se ajoelhado na cama a observá-lo por um pequeno tempo e assentiu, sem poder pedir mais dele.
- Hai... - Levantou-se a vestir as roupas novamente, cobrindo o corpo pequeno e caminhou em direção a saída, virando-se a observá-lo e acenou. - ...Tchau.
E ao se retirar, o pequeno correu, eufórico para o camarim, estava feliz, afinal, ele nunca escolhia o mesmo garoto duas vezes, certo? E o fato dele estar consigo era maravilhoso, só era triste o fato de ter que voltar para a boate e servir outras pessoas, quando queria estar nos braços dele.

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário